Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ana Pego Reis Revisora Porto, Portugal 4K

Gostaria de saber qual o significado da expressão «grifo meu». De onde vem essa expressão e em que contexto deve ser empregada?

Obrigada.

Ana R. Costa Funcionária Coimbra, Portugal 9K

Escreve-se «Tratou-a abaixo de cão», ou «Tratou-a a baixo de cão»?

Obrigada.

Alberto Sebastião Estudante Luanda, Angola 5K

Os nossos jornalistas ligam o prefixo sub por hífen antes do cardinal 17. No Jornal de Angola do dia 22 de Junho de 2012 [p. 47], por exemplo, leu-se isto: «A Selecção Nacional de Futebol de "Sub-17" para os Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) perdeu ontem diante da equipa do escalão de juniores do 1.° de Agosto, por 1-2, no Estádio da Cidadela, em partida de preparação.»

É correcto isto?

Obrigado.

Marília Lopes Estudante Sorocaba, Brasil 8K

Por estes dias, uma amiga chegou com a seguinte frase para mim:

«Quando olhei pela janela, aquele garoto estava ao portão.»

No mesmo momento achei estranho o uso do «ao», pois eu usaria «no». Perguntei para a minha família, e todos acharam que «ao» estava errado.

Mas quando falei o que achava para minha amiga, ela se defendeu dizendo que usa o «ao» em outras frases como «está ao telefone» e «ele está à porta».

Mais uma vez, eu e minha família achamos que as frases também estão erradas, mantendo nossa opinião quanto o «ao».

Mas por o verbo estar ser um verbo um pouco difícil de se lidar, pois pode ser VT, VI ou VL, eu não soube explicar porque achei errado e nem pesquisar como seria certo. Por isso gostaria de saber, o verbo estar, nesse caso, aceita preposição? E por quê?

Obrigada.

Ricardo Rodrigues Estudante Guarda, Portugal 17K

Qual a origem da expressão «feito ao bife»?

Obrigado.

Amélia Pan Tradutora Macau, China 4K

Qual a origem da expressão «ter rasca na assadura»?

Muito obrigada.

António Pereira Ex-professor Setúbal, Portugal 39K

Com o estrangeirismo stress formamos a palavra "anti-stress", dado haver sempre hífen entre o prefixo e estrangeirismos, nomes próprios e siglas.

2. Perguntas:

a) Em "anti-stress", devemos escrever "anti-stress" (com aspas ou itálico no 2.º elemento) por estar envolvido um estrangeirismo?

b) Se recorrer ao termo aportuguesado "stresse" (já registado nos dicionários da Porto Editora e da Academia das Ciências), devo escrever "antisstresse", aplicando a Base XVI, ponto 2. a), do texto do novo Acordo?

c) De onde vem a regra da hifenização antes de estrangeirismos, nomes próprios e siglas, uma vez que não a encontro no texto do Acordo? Aplica-se a mesma regra aos acrónimos?

Obrigado e bom trabalho!

José M. Pinto Estudante Braga, Portugal 9K

Qual é a função sintáctica de «cedo» e «escola» nas frases «Felizmente, o treinador chegou cedo» e «O diretor da escola prestou esclarecimentos aos alunos»?

Ana Filipa Professora Lisboa, Portugal 15K

A frase «Para de comer as nossas alfaces!» é imperativa. Contudo, a dúvida surge na polaridade, uma vez que não tem as palavras-chave de uma frase negativa; daí considerarmos a frase com polaridade afirmativa. Contudo, o sentido da frase remete-nos para uma frase com polaridade negativa, pois se substituirmos pela palavra não estamos a negar: «Não comas mais as nossas alfaces!»

Qual o tipo de polaridade mais correto?

Vicente Martins Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú Sobral, Brasil 34K

No Brasil, temos a expressão «não estar no gibi» («ser inacreditável, impossível de ser imaginado»). Vocês saberiam me informar a origem da palavra gibi bem como me dar uma pista sobre a motivação linguística ou extralinguística para a expressão «não estar no gibi»?