Como se deve escrever: Ilhas Faroé ou Ilhas Feroé? Tenho encontrado as duas grafias, mesmo em textos oficiais, e não tenho elementos para optar, embora me incline para a designação Ilhas Feroé (v., p. e., o Tratado da União Europeia).
De que forma se podem distinguir os adjectivos abstractos dos concretos?
Sendo a palavra parcimónia oriunda de parco (aquele que economiza, aquele que poupa), será desvirtuar o seu sentido utilizá-la como sinónimo de sobriedade como vem no dicionário Lello, ou será erro?
Bem hajam pelo serviço até agora prestado.
Quando eu uso por ex.:
ele "teve" que estudar ontem e ele "tinha" que estudar ontem, as duas colocações estão correctas?
Surgiu-me esta frase que gerou algumas controvérsias quanto ao emprego do verbo certo (captar ou capturar?):
"Durante muitos anos havia um fotógrafo junto à árvore que captava (ou capturava?) a presença dos turistas para a posteridade".
Qual o verbo que devo empregar: captar ou capturar? Qual o exacto significado de cada um deles?
Qual é a concordância correcta? Eles faziam o possível para se casar. Ou Eles faziam o possível para se casarem.
Sobre a semântica gostaria de saber o que significa e que me desse exemplos.
Sinonímia, homónima, parónima, polissemia, denotação, conotação.
Frequentemente nos deparamos com neologismos (mal)traduzidos às pressas. O último que encontrei deixou-me encimesmado: "estado da arte", como sinônimo de "state of the art", que significa "o mais moderno, mais avançado, o máximo, ø supra-sumo". "Estado da arte" é usado em Portugal? Em quais casos e com que sentido?
Antecipadamente agradeço a atenção.
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