Na ilha das Flores, dos Açores, existe um lugar chamado "Quada" (ou "Cuada", ou "Coada"?) pertencente à freguesia da Fajã Grande, dessa ilha.
Qual será a grafia correcta, "Cuada", "Quada", ou "Coada", e qual poderá ser, em vossa opinião, a origem de tão estranha palavra?
Muito obrigada desde já.
N. E. – Manteve-se a grafia correcta, anterior à ortografia vigente (correta).
Claviarpa é um instrumento musical. Eu escrevo sem h, mas dizem-me que leva um h no meio: "claviharpa".
Podem responder-me?
Obrigada.
Napoleão Mendes de Almeida (1911-1999) diz no Dicionário de Questões Vernáculas que o verbo apiedar-se deve conjugar-se, nas formas rizotônicas, como: «eu me apiado», «tu te apiadas», «ele se apiada» – e assim vai.
É correto conjugá-lo assim, ou é algo excêntrico desse estudioso?
A justaposição de várias orações subordinadas adverbiais num só período composto subordinadas é considerada mal escrita? Haveria outra alternativa? Por exemplo:
«O estudante leu o texto científico para que pudesse iniciar sua pesquisa ainda que não gostasse do tema mas se saiu bem porque tinha domínio do conteúdo.»
Obrigado.
Por favor, esclareça a minha dúvida nas seguintes frases:
1) Fui convencido de como deveria viver a partir de então, sem recursos, na miséria.
2) Estou convencido de onde devo morar.
3) O gramático ficou rodeado de admiradores.
Qual o critério para identificar se as palavras destacadas são verbos ou adjetivos?
Cada vez mais oiço na rádio e na televisão as mais diversas pessoas – jornalistas, comentadores, políticos, até médicos – dizerem "circuíto", "intuíto" e "fortuíto". Pelo andar da carrruagem, o muito vai passar a "muíto" – sabido, como se sabe, como é o rolo compressor da televisão na propagação do erro!...
Pergunto: a que se deve esta onda arrasadora da prolação tradicional do ditongo ui?
Muito obrigado.
Na frase «O mais importante para se levar numa viagem é uma boa ideia», o vocábulo para é uma preposição simples, ou é uma conjunção subordinativa final?
Obrigada.
«Com o bater das armas» desempenha a função sintática de complemento oblíquo na frase «os pátios ressoavam com o bater das armas»?
Obrigada.
É correto utilizar o plural de um título nobiliárquico masculino para se referir a pessoas de ambos os géneros que detenham o mesmo título?
E se não, há alguma forma de assim o fazer sem ter de repetir o título em sua versão feminina?
Por exemplo, «Imperadores Constantino e Helena» (em vez de Imperador e Imperatriz), «Príncipes Luiz, Fernando e Maria» (em vez de Príncipes e Princesa).
A expressão "A obra fala sobre...", "O livro fala sobre", "O texto fala de" existem/estão corretas ou não na língua portuguesa?
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