Na expressão «patente de produtos», esse elemento preposicionado «de produtos» exerce que função sintática?
Gostaria de saber também se o substantivo patente é concreto ou abstrato. E semelhantes a ele como marca, produto... são que tipos de substantivos: concretos ou abstratos?
Obrigado.
Gostaria de ver esclarecida uma dúvida sobre o uso de "não-sei-quê".
Foi-me dito que se deve escrever com hífenes, porque é assim que está no dicionário. Consultei o dicionário e, efetivamente, é assim que lá está.
Contudo, está classificado como substantivo, pelo que eu pergunto se, num contexto como o da frase «ele disse que gostaria de estudar turismo, para poder viajar e não(-)sei(-)quê», "não(-)sei(-)quê" é um substantivo?
Muito vos agradeço pelo serviço que prestam à língua portuguesa.
Nas palavras como têm ou vêm, apesar da sua sonoridade criar a sensação de dois momentos, só se contabiliza, para efeitos de verso, uma sílaba métrica?
E em mantêm etc, duas?
Obrigado.
Com sujeito constituído por substantivo inanimado, fala-se a voz passiva das seguintes formas:
(1) a porta se abriu
ou
(2) a porta abriu;
(3) a loja abriu cedo
e
(3) a loja se abriu cedo.
Percebo que, quando nos referimos a objetos, o uso da partícula se é mais comum. Contudo, quando nos referimos a estabelecimentos, o uso da partícula se é menos comum. Há lógica? No que se refere a esse assunto, as duas formas são gramaticais? Elas têm diferença de significado? Prefere-se uma a outra na fala coloquial? Quais são as implicações do uso ou não uso do se em tais casos?
Obrigado pela atenção.
Na oração «tudo era alegria para ela», o termo «para ela» exerce função sintática de objeto indireto ou de complemento nominal?
Há divergências entre algumas gramáticas!
Na expectativa, agradeço-lhes!
Como se diz o plural de dorminhoco? Abre-se o o, ou não?
Obrigada
Enquanto pesquisava critérios de diferenciação entre orações coordenadas explicativas (OCE) e orações subordinadas adverbiais causais (OSAC), verifiquei, em uma de suas respostas no campo Consultório, que os senhores classificaram a oração «Ela estudava muito, pois desejava ser aprovada» como OCE.
Parece-me irresistível não ver nela uma relação de causa (desejar de ser aprovada) e efeito (estudar muito).
Por que ela é classificada como OCE? E como eu poderia reescrevê-la de modo a que ela se torne uma OSAC?
Por exemplo, caso o verbo “desejar” estivesse no pretérito mais-que-perfeito do indicativo (indicando que a ação de “desejar” é anterior a de “estudar”), a oração seria SAC?
Parabéns pelo excelente trabalho!
Existe em Setúbal um antigo bairro com a denominação de "Tróino". Dado que tenho visto o termo grafado umas vezes como "Tróino" e outras como "Troino" agradeço informação sobre a grafia correcta.
Obrigado.
Como dividir e classificar as orações em «Morder como quem beija!», in "Ser Poeta", de Florbela Espanca (1894-1930)?
Muito obrigado!
Dirijo-lhes a seguinte indagação do ponto de vista morfológico.
Na frase «Em menos de uma hora era impossível», qual a classe gramatical da palavra menos no referido caso? Se for advérbio, indiquem-me, por favor, a palavra que tal vocábulo modifica.
Obrigado.
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