Ouve-se cada vez mais aqui no Brasil uma forma de superlativo com desinência em "ésimo": grandésimo, altésimo, chiquésimo, erradésimo, carésimo, branquésimo, ... quando, penso, deveria ser grandérrimo, altérrimo, chiquérrimo, erradérrimo, carérrimo, branquérrimo, ... (espero que estes estejam corretos).
Essa nova desinência procede? É correto usá-la, e aceitá-la? Isso faz parte da língua portuguesa ou, pelo menos, a uma tendência, a uma evolução sã? Ou é um empobrecimento, proveniente da ignorância do que é correto na língua?
Obrigado.
Em tempos perguntei se seria correcto empregar-se o título:
- Biblioteca Nacional de Lisboa.
Até onde consigo apurar, não foi respondida esta questão, e se assim foi, volto a colocá-la. Obrigado.
Gostaria de saber qual das duas formas é a correta, ou se ambas o são:
"Se você parar para pensar na quantidade de coisas que aconteceu nos últimos 30 anos..."
ou
"Se você parar para pensar na quantidade de coisas que aconteceram nos últimos 30 anos..."
Eu utilizei a primeira construção pois me pareceu ser a correta. Mas terei de justificar minha opção e não consegui encontrar argumento em gramáticas. Se puderem me auxiliar o mais rápido possível, ser-lhes-ei eternamente grato.
Atenciosamente,
Como é que se deve escrever o composto do verbo sacralizar com o prefixo des-: des-sacralizar ou dessacralizar? Se em ressacralizar a ausência ou presença de hífen não afecta a fonia, o mesmo parece não poder dizer-se do primeiro caso. Obrigado.
No escritório, surgiu uma dúvida à qual ninguém soube ao certo responder. estado de São Paulo, se escreve com letra maiúscula ou não? Pois sabemos que Estado, quando relativo à País se escreve com letra maiúscula.
Obrigada.
Atenciosamente,
Gostaria de saber de livros e autores mais atualizados para estudar para concusos públicos, exemplo: Banco do Brasil, TRE, Receita Federal, Tribunal de Contas da União, etc. e também como e quando usar o "a" e "à" e gostaria também de receber regras básicas da língua portuguesa.
Tenho uma dúvida sobre a ordem de palavras em orações causais negativas. Sou estudante de Português. Minha professora rejeitou oração #1 abaixo e corrigiu com #2. Com isso eu deduzi que nesse tipo de oração, o "não" deve sempre anteceder a palavra "porque" como "não porque".
1. *"Não jogo com vocês porque esteja aborrecido."
2. Jogo com vocês mas não porque esteja aborrecido.
No entanto, eu encontrei um exemplo na revista brasileira "Veja" com separação de "não" e "porque", #3:
3. [Veja] Fernando Henrique não embarcou para a Índia porque tivesse uma agenda muito clara para tratar com o governo daquele país. (No contexto, ele de fato viajou a Índia sem motivo claro.)
Será que existe uma regra sobre o comportamento de "não" e "porque" em este tipo de oração?
Minha dúvida diz respeito ao seguinte assunto:
Como identificar corretamente quando um verbo pede ou não preposição.
Pois eu sei que os verbos pronominais são:
Orgulhar-se, apaixonar-se, dignar-se, arrepender-se e queixar-se.
E como fica a situação da seguinte questão:
1) Indique a oração onde o verbo aparece erradamente preposicionado:
a) ( ) As crianças se sumiram em meio à multidão de fiéis
b) ( ) Os meus planos se goraram no dia em que perdi o emprego
c) ( ) Alunos e professores se confraternizaran depois da desta
d) ( ) Após a tempestade, o relógio da praça se adiantou alguns minutos
e) ( ) A duplicata se vence no início do mês
Atenciosamente.
A palavra baixada existe? E em que contextos se utiliza?
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