Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria Vasco Portugal 25K

Desde já os meus parabéns por este 'site'.
Tenho visto que se utiliza a expressão "Somos a informar..." no início das cartas formais; ora, não consigo perceber a lógica desta expressão. Como se justifica o uso correcto da mesma?

Jarna Piippo Assistente de Línguas Ibero-Românicas Finlândia 5K

Sou assistente de Línguas Ibero-Românicas na Universidade de Helsínquia e precisava duma bibliografia actualizada sobre a dialectologia portuguesa.
Disponho do livro de Lindley Cintra, Estudos de Dialectologia Portuguesa, mas interessar-me-ia saber, p. ex., quais são os traços fonéticos dialectais que se consideram aceitáveis, hoje em dia, num registo formal.

Agradecendo a resposta, envio os melhores cumprimentos.

Alexandre Scigliano Valerio Alemanha 6K

Li o interessante artigo de Francisco Belard intitulado "Palavras estrangeiras" e disponível neste sítio. Não obstante, gostaria de saber: há, em algum lugar, na Internet ou fora dela, uma lista com topônimos "traduzidos" para o português? Em que pese as considerações do autor acima citado, ainda tendo a querer "traduzir" os topônimos para o português por motivos de coerência: afinal, como escrever Tóquio com caracteres da língua japonesa?
   Grato desde já pela atenção.

S. F. V. Portugal 9K

Tenho algumas dúvidas acerca destas palavras que gostaria de ver esclarecidas:
   -Qual é origem de "standard": inglesa ou francesa? Sei que neste momento ela tende a ser utilizada no nosso país (e noutros) por influência do Inglês, mas pareceu-me que poderia ter chegado ao próprio Inglês vinda do Francês, num passado mais remoto.
   Em Português existe uma palavra semelhante a "standard", estandarte. Embora não signifiquem hoje em dia o mesmo, haverá alguma relação etimológica entre os dois termos?
   Caso haja essa relação, gostaria de saber também porque é que se considera que "estandardizar" é um aportuguesamento mais correcto do verbo "to standardize" do que "estandartizar".
   Já há alguma proposta razoável de aportuguesamento para o substantivo/adjectivo "standard"?
   Sei que há alternativas mais enraizadas na nossa língua, tais como padrão ou normal, e também não gosto nada do espanhol "estándar", mas na minha área (matemática) por vezes esta palavra é muito mais conveniente do que qualquer dessas alternativas para salientar analogias com outros termos técnicos.
   Os meus agradecimentos.

António Quaresma Pereira Portugal 5K

Porque é que os extraterrestres abduzem e não raptam?

Cada vez que leio qualquer notícia que tenha a ver com desaparecimento de pessoas levadas a cabo por extraterrestres, nunca ouço falar em rapto, mas em abdução... Estará correcto?

Será que os extraterrestres podem fazer isso impunemente??

Marcella Morim Estudante Brasil 5K

O meu professor de português pediu p/ a turma fazer uma pesquisa sobre prolegonimo. Ele disse que faz parte da Morfologia. Mas eu não acho em lugar nenhum o significado dessa palavra. Me ajudem por favor!

André Portugal 9K

Sobre o uso das palavras garagem e garage; ex.: favor retirar todos os carros da garagem.

Dilson Soares Kossoski Professor de inglês 9K

Eu sou professor de inglês e nesta língua há uma diferença bem clara entre os verbos "roubar" e "assaltar". Em inglês é clara a distinção, pois usa-se roubar para coisas e assaltar para pessoas e lugares.
Existe a mesma diferença em Português?

Paulo Lages 5K

É admissível dizer a palavra "dicção", não pronunciando o primeiro cê, isto é, dizendo "dição", tão simplesmente?

Teresa Pereira Portugal 3K

Recentemente li, no jornal "Publico", numa notícia intitulada "Portugal Recua no Protesto Contra África do Sul", a seguinte frase: "A iniciativa partiu de um deputado do partido Democratic Aliance (Aliança Democrática), de descendência portuguesa".

A expressão "de descendência portuguesa" resulta, seguramente, da tradução literal do inglês "of Portuguese descent", ou seja, descendente de portugueses. Parece-me que o autor da notícia pretendia referir as origens portuguesas do deputado, a sua ascendência portuguesa e não a dos filhos deste.

Verifico que está a tornar-se frequente o emprego da referida expressão com o sentido inglês e gostaria de saber se, em português, essa acepção é aceitável.