Apresentei aos senhores a seguinte questão: Na expressão "intimem-se os autores", usada pelos juízes para determinar à secretaria que cientifique os autores de uma ação do conteúdo de um ato processual, o verbo deve ser flexionado em função dos autores ou do destinatário da ordem (a secretaria)? O modo verbal empregado é adequado?
A resposta abalizada, oferecida pelo professor José Neves Henriques, no dia 14 de agosto de 2001, aborda assunto correlato mas não enfrenta os tópicos destacados na formulação. Receio que não tenha sido suficientemente clara. No contexto, a ordem judicial submetida à análise pode ser dita sem alteração do sentido da seguinte forma: Providencie a secretaria a intimação dos autores. Os magistrados costumam grafar o verbo no singular (intime-se) ou no plural (intimem-se), conforme se cuide de autor ou autores, respectivamente. É correto o critério adotado para emprego da flexão do verbo nessas circunstâncias. Vejam bem! A atribuição de promover a intimação pertence às secretarias das varas judiciais.
Solicito novo exame da questão.
Desculpem a insistência. Obrigada.
Qual o substantivo colectivo para baleias? E cetáceos em geral?
Li a vossa resposta para golfinhos que não me convence – nem cardume nem grupo social. Não haverá outra?
Gostaria de saber como considerar as seguintes construções:
1) Vasco entrou em sua casa, sentou-se na cadeira e respirou profundamente.
2) Vasco entrou em sua casa. Sentou-se na cadeira. Respirou profundamente.
Em 1, há um período composto por coordenação e uma frase ou um período e três frases?
Em 2, há três períodos e 3 frases ou três períodos e 1 frase?
Antecipadamente grato.
Quero muito saber como posso praticar inferência em textos, e compreensão em geral, tenho muita dificuldade com isto. Estou me preparando para o vestibular.
Agradeço pela atenção.
Aguardo resposta.
Uma vez que o pronome é palavra que substitui o nome, ou lhe evita a repetição, como entender o pronome adjetivo, uma vez que este acompanha o substantivo e lhe dá qualidade e não o substitui?
Gostaria de saber por que o s entre n e vogal é pronunciado como s (prensa) e, no entanto, em transação, é pronunciado com som de z.
Chamo-me Giovanni Agnoloni, e sou um estudante italiano de direito em Florença. Estudo Português como paixão pessoal, e espero que possa ser-me útil no trabalho que dentro de um ano é possível que comece. Tenho uma pergunta:
Sobre as orações subordinadas finais, é possível formá-las com o futuro do conjuntivo ("faço-o para ti/tu[?] aprenderes") ou deve-se sempre usar, em dependência do tempo da principal, o presente ou o pretérito imperfeito do conjuntivo ("faço-o para que tu aprendas" / "fiz-lo para que tu aprendesses")?
Muito obrigado.
Existe a forma arracional? Se sim, que significa e qual a diferença entre arracional e irracional?
Eu acho que não existe porque não há nenhum prefixo "a", ou será fala minha?...
Sou professora de português para estrangeiros e deparo-me o tempo todo com perguntas difíceis de responder.
Um dos meus alunos perguntou-me qual a diferença entre "bastar" e "ser suficiente".
Pedia a vossa ajuda...
Grata desde já!...
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