Preciso de escrever um texto onde falo de modos de pensar a educação centrados na escola. Já tenho ouvido falar de concepções "escolocêntricas", mas agora que preciso de escrever o termo, que é um neologismo, não sei se a formação da palavra se faz optando pela forma "escolocêntrica" ou escolacêntrica".
Será que me poderiam ajudar?
Tenho alguma urgência na resposta, por isso aguardo ansiosa o vosso esclarecimento.
Desde já, fico muito agradecida.
Li no extinto jornal português "O Diário", por volta dos anos 80, uma notícia relacionada com o "Tribunal de Língua Portuguesa".
Segundo "O Diário", as autoridades portuguesas tencionavam criar um tal "Tribunal" com o objectivo de julgar, por exemplo, queixas relacionadas com o mau uso da Língua de Camões.
A citada instituição chegou a ser criada?
Não sei o que é um pseudónimo? Vai haver um concurso literário e queria-me inscrever! Mas não entendo, quando eles dizem que posso mandar mais do que um trabalho, mas tem que ter um pseudónimo diferente cada um! Podiam-me ajudar? Obrigada!
Um bom dia para a equipa do Ciberdúvidas da língua portuguesa.
Sou angolano e jornalista da TPA.
Gostaria de saber: diz-se chefe de estado angolano ou chefe do estado angolano? Quando é que devemos utilizar as preposições em, de, por, no e tantas outras numa frase?
Enviem-me exemplos.
Mais uma vez recorro a seus serviços.
Está certo dizer que alguém preferia a saia branco puro? Ou seria branca pura?
Depois desta dúvida: se é no ou em Alvor, praia do ou de Alvor, gostava de saber se existe alguma lei na língua portuguesa que regule estas questões.
Obrigada.
Também tive esta dúvida, mas continuo a utilizar a palavra massivo, não no sentido de ser cópia do francês massif, mas porque tem a ver com massa, com ser compacto e denso.
Afluência «massiva» de pessoas = afluência «em massa». Por isso, tenho dificuldade em aceitar maciço como sinónimo de «massivo»: são termos que exprimem coisas diferentes. Quando muito, massivo pode ser uma adopção da forma usada em língua inglesa, em que massive sugere a mesma ideia.
Obrigado.
Quero saber se palavras como subsistência e subsídio podem ser pronunciadas com o fonema /s/. Se houver esta pronúncia, como justificá-la?
Divido-me entre a docência e o jornalismo e encontro, por vezes, diferentes designações para um mesmo gentílico.
No caso dos habitantes da Maia, a forma que me parece mais consensual é "maiatos". No entanto, vi no dicionário da Academia das Ciências "maianos" e houve mesmo quem me confidenciasse já ter encontrado o registo "maienses".
As três formas existem? Se sim, poderão até carregar conotações diversas?
Desde já agradeço o auxílio que possam prestar-me.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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