Não encontrando as seguintes palavras na enciclopédia, agradeço vossa colaboração sobre o respectivo significado:
– arcos com alfiz ou alviz
– época califal e emiral
E o contexto:
1) Porta Moçárabe com arcos em ferradura, com alfiz.
2) Este sistema de entradas no Arco do Miradeiro parece enquadrar-se nos períodos califal e emiral (Séc.IX-X).
Obrigada.
Qual a diferença entre língua viva, língua extinta e língua morta?
Tenho dúvidas sobre a vossa informação, pois segundo o meu conhecimento será sempre masculino e no singular.
Quer no SI, quer na CGS, quer segundo a nomenclatura IUPAC, estão claramente definidas as regras acima descritas.
Em toda a área farmacêutica e físico-química se utilizam estas regras.
Para maior elucidação, estas regras são válidas quer para grama, Newton, litro, etc., etc.
Procuro o nome e, já agora, o livro em que se encontra uma poesia de Alexandre O'Neill.
Nesta poesia ele dirige-se a alguém (uma mulher) e é referido que um deles está em Madrid e o outro em Lisboa.
É tudo o que me lembro. Alguém se lembra de mais?
Há dias, enviei consulta, ainda não respondida, a respeito de presumíveis paralelos etimológicos entre as palavras "segredo" e "segregação". Não é meu hábito insistir, mas devo admitir que tenho alguma pressa na obtenção dessa informação, uma vez que estou elaborando um artigo no qual essa possível combinação etimológica, caso existente, poderia ser explorada para sustentar um argumento específico.
Desculpem-me a "cobrança", e muitíssimo obrigado.
Sou diplomado em biblioteconomia, e as Regras Portuguesas de Catalogação, da Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, dizem expressamente que, na catalogação de monografias (livros), quando se faz a referência ao(s) autor(es) da(s) obra(s) a catalogar, deve-se seguir sempre a forma anglo-saxónica de referenciar os nomes dos autores (primeiramente o último apelido, com a excepção dos autores de origem espanhola, dos quais se devem referir os dois últimos apelidos, e somente depois o nome próprio). Exemplos:
Título: «A Balada da Praia dos Cães»;
Autor: Pires, José Cardoso.
Título: «Instituciones hiapanofilipinas del siglo XIX»;
Autor: Celdrá Ruano, Julia.
Título: «Aconteceu em Conímbriga»
Autor: Castel-Branco, Margarida.
O «Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa», de Magnus Bergstrom e Neves Reis (Editorial Notícias), na sua secção sobre o uso do sinal «hífen» na língua portuguesa, refere que qualquer conjunto de letras, formando um vocábulo, que esteja integrado numa frase, separado das outras palavras da mesma frase (desde que a frase tenha necessariamente mais do que uma palavra) por espaços entre si, é uma palavra independente. Serve isto para salvaguardar quatro excepções, que ocorrem na língua portuguesa, em que é usado o sinal «hífen»:
conjugações pronominais (exemplos: roubou-lhe, furtou-lhe);
palavras justapostas (exemplos: troca-tintas, vira-casacas, guarda-redes, guarda-sol, guarda-chuva);
apelidos onomásticos (exemplos: Corte-Real, Castel-Branco);
e ainda a excepção do anglicismo «xis-acto».
Conheço três pessoas famosas em Portugal que utilizam o apelido Castel-Branco:
Luísa Castel-Branco, apresentadora de televisão; Dr. Nuno Castel-Branco, médico diabetologista e de nutricionismo, da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), e Margarida Castel-Branco, escritora de obras literárias infanto-juvenis. Se tiver de catalogar estes (supostos) autores, deverei escrever:
Castel-Branco, Luísa;
Castel-Branco, Nuno;
Castel-Branco, Margarida.
Serve isto para perguntar uma coisa: como é que eu deverei catalogar apelidos, onde não apareça nenhum hífen? Exemplo: Camilo Castelo Branco. Deverei escrever «Branco, Camilo Castelo», ou então «Castelo Branco, Camilo»? É que eu já ouvi falar das duas formas, e fiquei com dúvidas. A mesma situação aplica-se em relação a Cristina Caras Lindas, apresentadora de televisão. Deverei escrever «Lindas, Cristina Caras», ou então «Caras Lindas, Cristina»? Numa situação de dúvidas como esta, qual é a regra que deve ser observada? Existem apelidos compostos por duas palavras, mesmo que não estejam ligadas entre si por um hífen? Existe alguma obra de referência, neste país, onde se possam esclarecer dúvidas desta natureza, para além, claro está, das entradas onomásticas existentes nos dicionários enciclopédicos, e nas enciclopédias, que me possam aconselhar?
Agradeço a vossa melhor atenção, e peço desculpa pela extensão desta pergunta. Gostaria de ter um comentário vosso.
Não deverá ser utilizado o tratamento de Reverendíssima Madre?
Sou coordenador de uma mediateca municipal e gostaria de saber como se pronuncia, foneticamente, a palavra "Mediateca".
Tenho ouvido opiniões algo distintas: uns dizem "mêdiateca"; outros "abrem" a vogal "e", pronunciando qualquer coisa como "médiateca", dado que a palavra vem de média.
Obrigado.
Por que razão se escreve "discussão" com "ss" mas "discutir" com "t"?
Parece-me que, habitualmente, são os substantivos abstractos terminados em "ção" que estão associados a verbos com infinitivo terminado em "t".
Como se devem pronunciar as seguintes palavras:
Difícil ou "defícil"?
Ridículo ou "redículo"?
E pelo (contracção da prep. por com o art. def. "o" ou contracção da prep. por com o pron. dem. "o")? Deve pronunciar-se "p'lo" ou "pêlo"?
Obrigado.
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