Bom dia! Sou aluna de doutoramento e precisava de saber se há alguém que tenha estudado equivalências semânticas entre várias frases para o Português. Ou seja, construções sintácticas diferentes, que levem à mesma interpretação. Julgo que o que eu procuro é trabalhos sobre construções parafrásicas no Português.
Obrigada.
Gostaria que me respondessem sobre as regras para utilização do parágrafo, considerando que não encontrei nas respostas anteriores algo que me satisfizesse. Sou professora e alguns alunos me perguntam se há normas gramaticais para se deixar margem em currículos, planos de ensino, cartas ou qualquer outra forma de escrita, tendo em vista que alguns professores da escola na qual leciono chegam a descontar nota de aluno por não ter deixado parágrafo adequadamente em determinadas situações.
Estará correcta a seguinte frase:
"Na celebração de contratos eventuais surge a páginas tantas este erro."
Obrigado.
O assunto das pronúncias do rr forte em Portugal tem sido abordado aqui. Permito-me expor o meu ponto de vista. Penso que há 3 e não 2 pronúncias do rr: (desculpem os nomes, mas nao sou especialista) 1) o rr rolado, como o dos espanhóis; 2) o rr pronunciado com o fundo do céu da boca, fazendo-o ondular (creio que como o j dos espanhóis); e 3) o r pronunciado com a garganta, sem ondular a boca. O que vos parece?
Outra questão: no Norte do país em várias zonas há mistura entre os sons ou e au (não é au com a bem aberto, mas é mais aberto que ou, não sei explicar). De tal modo que surgem palavras como "ougar" (augar ou aguar, no sentido de apetecer) e "ourado" (sentir-se ourado, creio que de aura). Mas isto é geral. A pronúncia de outros, por exemplo, é parecida com "autros", digamos. Pergunto: isto é uma evolução recente ou uma manutenção (pelo menos nalguns casos) da forma latina (creio que altrum, ou, por exemplo, aurum, etc.).
Obrigada.
Li aqui uma mensagem sobre pronúncias de ii em palavras como Filipe e outras, em que se considera que a pronúncia Felipe é correcta e Filipe é um pouco pedante. Venho só dizer que, ao que me lembro, no Norte de Portugal diz-se Filipe (com i) e aliás uma colega minha chamada Filipa comentou uma vez que só os nortenhos é que lhe chamavam Filipa, que aqui (Lisboa) lhe chamavam Flipa (sim, como se fosse Fl, sem e mudo).
Talvez isto já tenha sido comentado. Se assim for, desculpem.
Obrigada pelo vosso trabalho. Já tirei algumas dúvidas com as perguntas de outras pessoas aqui.
Não encontrando as seguintes palavras na enciclopédia, agradeço vossa colaboração sobre o respectivo significado:
– arcos com alfiz ou alviz
– época califal e emiral
E o contexto:
1) Porta Moçárabe com arcos em ferradura, com alfiz.
2) Este sistema de entradas no Arco do Miradeiro parece enquadrar-se nos períodos califal e emiral (Séc.IX-X).
Obrigada.
Qual a diferença entre língua viva, língua extinta e língua morta?
Tenho dúvidas sobre a vossa informação, pois segundo o meu conhecimento será sempre masculino e no singular.
Quer no SI, quer na CGS, quer segundo a nomenclatura IUPAC, estão claramente definidas as regras acima descritas.
Em toda a área farmacêutica e físico-química se utilizam estas regras.
Para maior elucidação, estas regras são válidas quer para grama, Newton, litro, etc., etc.
Procuro o nome e, já agora, o livro em que se encontra uma poesia de Alexandre O'Neill.
Nesta poesia ele dirige-se a alguém (uma mulher) e é referido que um deles está em Madrid e o outro em Lisboa.
É tudo o que me lembro. Alguém se lembra de mais?
Há dias, enviei consulta, ainda não respondida, a respeito de presumíveis paralelos etimológicos entre as palavras "segredo" e "segregação". Não é meu hábito insistir, mas devo admitir que tenho alguma pressa na obtenção dessa informação, uma vez que estou elaborando um artigo no qual essa possível combinação etimológica, caso existente, poderia ser explorada para sustentar um argumento específico.
Desculpem-me a "cobrança", e muitíssimo obrigado.
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