Sou acadêmico de Direito e praticamente já exerço a profissão de advogado em Curitiba.
Gostaria de saber qual o uso correto da figura "posto que", haja vista que não encontrei obras que tratassem do assunto.
Grato pela atenção.
Qual é a forma correta de se dizer a expressão seguinte?
Um peso e duas medidas ou dois pesos e duas medidas?
Tenho assistido, especialmente através de repórteres, apresentadores e pessoas entrevistadas nos jornais e programas transmitidos pela televisão,várias pessoas importantes usarem a segunda forma. Gostaria de saber qual a forma correta.
Grato.
Há uma diferença entre frango e galeto, mas nos dicionários que tenho não consigo ver qual. Vi numa lista acerca da quantidade de purinas existentes em cada um que o galeto tem mais. Mas afinal o que é um galeto?
Antes da pergunta propriamente dita, devo informar de que me estou a referir, no título desta pergunta, à Biblioteca Nacional, em Lisboa, pertencente ao Ministério da Cultura, editora da obra de referência «Regras Portuguesas de Catalogação» (RPC).
Passemos á pergunta. Participei (e concluí, com aproveitamento), num curso de preparação de Técnicos-Adjuntos de Biblioteca e Documentação, ministrado pela BAD (Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas), de Lisboa, no ano de 1998. Entre muitas outras coisas, foi-nos ensinado a fazer a catalogação de monografias (livros), periódicos (jornais e revistas), material não-livro [todos os suportes de informação e audiovisuais, que não são feitos exclusivamente em papel (exemplos: CD's, cassetes áudio, cassetes vídeo, discos em vinílio de 33 RPM e 45 RPM, diapositivos, etc.)], e ainda a catalogação automatizada, em formato UNIMARC.
Ao aprender a fazer a catalogação de monografias, surgiu uma dúvida. As RPC's dizem expressamente que na catalogação de uma monografia deve ser citado o título da obra em questão, tal qual como vem impresso na obra que se tem em mãos, para catalogação. Surgiu uma dúvida quando estavamos a catalogar uma obra vinda do Brasil, escrita em português do Brasil. O título da obra era qualquer coisa que incluia a palavra «lingüistica» (assim mesmo, com o sinal de acentuação conhecido como «trema»). Como se sabe, pela Convenção Ortográfica Luso-Brasileira, de 8 de Dezembro de 1945 (Portugal - Decreto Governamental nº 35228), o português de Portugal deixou de usar o sinal «trema», enquanto no português do Brasil subsiste ainda uma lista de palavras que utilizam o sinal «trema». Deve-se catalogar o português do Brasil, tal como vem escrito, nas obras provenientes do Brasil, ou deve-se fazer a sua conversão para o português de Portugal, de modo a evitar situações que aqui em Portugal são consideradas erros linguísticos? A mesma situação aplica-se, embora de uma forma ligeiramente diferente, em relação à palavra «humidade». Em Portugal escreve-se «humidade», com «h», no Brasil escreve-se «umidade», sem «h». Gostaria de ter um comentário vosso.
Retorno, pedindo-lhes o obséquio de um esclarecimento. A antiga Checoslováquia está hoje dividida em República Checa e Eslováquia? Quais são os nomes em português para as capitais, nacionalidades e língua?
Meus agradecimentos e cumprimentos pela vossa dedicação.
Há tempos, durante uma tradução, surgiam em inglês "finiteness" e "definiteness", que formam um par interessante. Em português temos "finitude", mas não "definitude". Não existindo (tanto quanto sei) palavra portuguesa para "qualidade do que é definido", e sendo "definido" e "finito" palavras que (aparentemente) já estavam relacionadas em Latim, sugiro a introdução do neologismo "definitude".
Que lhes parece?
Gostaria de ter a certeza da ortografia correcta das seguintes línguas faladas na China:
"Xangaiês", "Minan" (ou "Min"?), "Wenzhou", "Chaozhou", "Xiang", "Gan", "Hakka". Não consigo encontrar documentos em português que mencionem todas estas línguas.
Agradeço a Vossa atenção.
Por favor, esclareçam-me sobre se o verbo ser, nos exemplos abaixo, é, de fato, intransitivo:
a) Maroca estava lá.
b) A loja que falei é na rua Augusta.
c) Imagine a leitora que está em 1813.
Peço explicação sobre o porquê da intransitividade.
Grata.
Em primeiro lugar quero parabenizá-los pela página.
Minha dúvida consiste na preposição a ser usada. Para verbos de movimento como o verbo ir, usa-se a ou para. Para verbos estáticos usa-se em. No caso dos dois verbos combinados, qual a preposição que deve prevalecer? Ele foi estudar aos Estados Unidos ou nos Estados Unidos?
Assim se chama um dos contos do escritor Miguel Torga, cujo título mais me intriga, porque não consigo ver nenhuma conexão entre o conteúdo do conto e o seu título, se bem que nele paire vagamente a ideia da substituição de uma geração por outra. Será?
Gostaria que me elucidassem sobre esta palavra e se ela ainda hoje é usável ou se já caiu em desuso.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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