Se se ouve [sà-VÍM-bî] (paroxítona), não se deverá escrever ortograficamente Savímbi?
Se não for assim, não se teria que ler [Sà-vim-BÍ] (oxítona)?
P.S. – Esta peculiar transcrição fonética tem o código seguinte:
Maiúsculas: sílaba tónica
acentuação grave: timbre alto
acentuação circunflexa: timbre fechado
Exemplos: castro [KÁS-trû]; paro [PÀ-rû]
No universo jurídico é comum nos depararmos com impropriedades de gênero, número e grau. Trago hoje a seguinte dúvida: é correto adotar-se feminino para oficial (oficial de justiça); policial; bacharel; edil?
Como regra todos os cargos e funções terminadas em "l" variam na forma feminina ou mantêm-se os mesmos, variando somente o artigo?
Sou brasileiro e trabalho como advogado, mas muito me interesso pelo estudo dos nomes próprios e seus significados, sobretudo os antropônimos estrangeiros e seus correspondentes em língua portuguesa.
Contudo, não disponho de material adequado e há muitas lacunas que desejo preencher.
Por isso, muito me alegrou ter sabido da existência deste sítio da internet, que esclarece tais questões.
Assim, valho-me desta primeira oportunidade para perguntar-lhes quais os correspondentes em português do antropônimo norueguês "Haakon". Se não houver, então gostaria pelo menos de saber qual o significado desse nome e como deveria ser aportuguesado.
Quero saber, ainda, qual a forma portuguesa do nome francês "Rainier", do qual já conheço os correspondentes em outros idiomas, como italiano e espanhol, mas em português nada encontrei, talvez porque no Brasil não se dê nenhum valor à forma correta de grafia dos nomes estrangeiros para o português.
Desde já agradeço a colaboração.
Num concurso público, através de um edital, foi solicitado estabelecer-se a distinção entre ortoépia e prosódia. Não obstante, apliquei-me em consultar este excelente guia de consultas cibernético, Ciberdúvidas, mas infelizmente não obtive graça. Ficaria encantado em poder obter vossas prestimosas colaborações.
Grato.
Refiro-me ao provincianismo brasileiro "pra mo de..."; ex.: "Estude pra (ou pro) mor de prosperar". Seria uma corruptela de "por amor de"?
Queria saber se conhecem algum "site" onde eu possa encontrar informação sobre a caracterização das personagens em "Frei Luís de Sousa".
Imaginemos um aniversário: é indiferente referirmo-nos a algo que nos é oferecido como 'prenda' ou 'presente', ou é incorrecto aplicar alguma das duas expressões?
Estou com algumas dúvidas.
Gostaria de saber o que é (com exemplos):
Paráfrase
Perífrase
Síntese
Resumo
Onde encontro, na gramática:
Tipologia textual
Significação literal e contextual de vocábulos (seria metáfora, metonímia, etc.?)
Processos coesivos de referência
Empregos de classes de palavras
Estrutura, formação e representação
Apreciaria muito a sua ajuda.
Meu nome é Vilma e, como uma eterna estudante nesta escola da vida, gostaria de esclarecer a seguinte dúvida: Pode uma frase do tipo “Não coloque os cotovelos sobre a mesa!” ser classificada como imperativa, negativa e exclamativa ao mesmo tempo? Ela pode ser imperativa e exclamativa?
Vi este exemplo no livro "A palavra é sua", autores Maria Helena e Luft.
Desde já agradeço pela atenção.
Quais são os três casos nos quais a vírgula deve ser usada dentro do período simples de uma oração?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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