Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Salomar Jr. Brasil 21K

"Falar não há em que se esteja..."
"Não há que falar em violação da lei..."
"Não há que se falar em..."
É correto escrever desse modo?
Obrigado.

Raquel Marisa Portugal 5K

Precisava de interpretar um texto de Almeida Garrett – «Este inferno de amar», mas é um texto muito contraditório e confuso. Precisava de uma ajuda.

Marcos Aurelio de Melo Brasil 7K

Estou escrevendo do Brasil, mais precisamente do Nordeste brasileiro. Gostaria de saber como surgiu esta história de chamar uma moça de "rapariga" aí em Portugal.

Aqui no Brasil isto é um insulto.

Simone Regina Barranco Brasil 14K

O final da frase está correto de qual forma?
Primeira alternativa:
Todas as cópias deverão ser tiradas no papel do tipo A4, exceto cópias que exigirem folhas maiores (papel do tipo Ofício II), devendo ser solicitado-me.
Segunda alternativa:
Todas as cópias deverão ser tiradas no papel do tipo A4, exceto cópias que exigirem folhas maiores (papel do tipo Ofício II), devendo ser-me solicitado.
Gostaria de saber se as duas formas estão corretas, ou então qual é a correta e por qual motivo.

Dina Sebastião 5K

Gostaria de saber qual das duas possibilidades é a correcta, Góis ou Goes. Sou jornalista e recentemente escrevi um artigo sobre o aniversário do nascimento deste humanista. Nas informações que recebi vinha escrito Góis, assim como em várias pesquisas que efectuei. Mas o meu editor diz que, sendo uma figura do século XVI, nos devemos manter fiéis à língua e escrever Goes. Na minha perspectiva pessoal, acho que é uma questão de opção pessoal. Senão também escreveríamos Luiz Camoes; se não estou em erro, era assim que se escrevia. Como ficamos então, Góis ou Goes?

Alexandra Pereira Publicitária Portugal 20K

Qual a forma correcta de abreviar as palavras telemóvel e apartado, para utilização nos cartões de visita e outros materiais timbrados?
Muito obrigada.

Simonides Bacelar Brasil 11K

Sei que patologia significa “estudo da doença”, e assim é definida pelos dicionários da língua portuguesa, inclusive os de termos médicos, mas os médicos habitualmente referem-se a patologia como sinónimo de doença: «o tumor de Wilms é uma patologia renal», «a hanseníase é patologia que se carateriza por apresentar manchas cutâneas». Trata-se de defeito de linguagem?

Ricardo Figueira Jornalista da RTP Portugal 13K

Quanto à questão do plural de social-democrata, devo dizer que concordo inteiramente com o António Jorge Branco na defesa da fórmula "social-democratas". No entanto, o dicionário da Academia das Ciências parece concordar convosco. Quanto a salvo-conduto e livre-trânsito, eu defendo também "salvo-condutos" e "livre-trânsitos", ao contrário do referido dicionário.
E os Srs.? Qual a vossa opinião?
Obrigado.

Lars Hedin Professor de Português Estocolmo, Suécia 16K

O prezado José Neves Henriques escreveu:
"Sabemos que o indicativo é o modo verbal que nos apresenta os factos verdadeiros, reais ou tidos como tal. E que o conjuntivo (ou subjuntivo no Brasil) é o modo que nos apresenta os factos incertos e os não reais."
Tenho cá esta pergunta:
Se esta é a explicação do conjuntivo / subjuntivo, porque é que usamos este modo em casos como o seguinte:
"É pena que eu não saiba falar chino."
Porque eu não sei falar chino – é um fa[c]to certo e real.
Existem casos nos quais o conjuntivo / subjuntivo é usado para casos certos e reais?
Obrigado.

Cláudia Quesado Portugal 3K

Gostava de saber qual dos termos é mais adequado ou correcto para designar um produto químico cuja finalidade é remover o ar de um artigo têxtil: desaerante ou desaerificante?

Obrigada.