Desejo o veredicto confiável do Ciberdúvidas sobre este assunto.
Aqui vão os nomes das regiões da França, com suas respectivas capitais, várias com as formas aportuguesadas. Peço-lhes que digam se as aportuguesações estão, ou não, rigorosamente corretas e, no caso das formas não aportuguesadas, apontem a aportuguesação certa: Alsácia, capital Estrasburgo; Alta Normandia, capital Ruão; Baixa Normandia, capital Caen; Aquitânia, capital Bordéus; Auvergne, capital Clermont-Ferrand; Borgonha, capital Dijon; Bretanha, capital Rennes; Centro, capital Orleães, Champanha Ardenas, capital Châlons-Sur-Marne; Córsega, capital Ajácio; Franco Condado, capital Vesonção; Ilha de França, capital Paris; Linguadoque Rossilhão, capital Mompilher; Limosino, ou Limusino, ou ainda Limosim, capital Limoges; Lorena, capital Metz; Médio Pirineus, capital Tolosa; Norte Passo de Calais, capital Lila; País do Loire, capital Nantes; Picardia, capital Amiens; Poitu-Charentes, capital Poitiers; Provença-Alpes-Costa Azul, capital Marselha; Ródano-Alpes, capital Lião, ou Leão.
Gostaria de saber qual o plural de cata-vento (ou catavento?). Obrigado.
Gostava de saber que modo gramatical pede o verbo presumir. É que já o vi seguido do conjuntivo: presumo que haja um manual de instruções, mas parece-me esquisito. Pois, é sinónimo de supor, que é seguido do indicativo.
Obrigada pela resposta.
Ando à procura de uma definição correcta para a expressão "sentido crítico", pois as que tenho encontrado não se adequam.
Sempre me fizeram um pouco de confusão as frases em que aparecem dois "se" seguidos:
«Se se verificar...»
«... por isso, se se reparar que...»
Obrigado por me elucidarem.
Consultei diversas gramáticas, prontuários e dicionários de verbos, mas nenhum destes me conseguiu elucidar em relação aos verbos defectivos impessoais e unipessoais. Não há um consenso em relação, por exemplo, aos tempos em que são conjugados esses verbos e às pessoas. Por exemplo:
Chover, nevar, abrumar e anoitecer podem ou não ter imperativo?
E quais os tempos que se conjugam? Podem ter gerúndio e particípio passado? E o infinitivo, é pessoal ou impessoal?
E miar ou ladrar, zumbir, balir, cacarejar... (as vozes dos animais)? Conjugam-se todas as pessoas ou apenas a 3.ª do plural e do singular? Podem ter imperativo? E se podem, quais as pessoas que se conjugam?
Obrigada.
A propósito da guerra no Iraque, tem vindo à colação as patentes militares (masculinas pela tradição) com mulheres já assumindo cargos antes só de homens. Veja-se o caso americano, especialmente este caso muito mediatizado da soldado (ou soldada?) Lynch, resgatada num hospital-prisão iraquiano.
A minha dúvida é exactamente a feminização dessas patentes militares (aliás, à imagem de outras situações de profissões/títulos antes coutada só de homens, como, por exemplo, presidente/a, primeira-ministra, ministra, secretário/a de Estado, comissário/a, vereador/a, embaixadora, arquitecto/a, engenheiros/as, médico/a, bombeiro/a, etc., etc.).
Ou seja: porque não escrevermos e dizermos já soldada, marinheira, aviadora, sargenta, tenenta, capitã, majora, coronela, generala e marechala, sempre que for uma mulher com essas patentes?
Gostaria de um esclarecimento de um dos vossos ilustres consultores.
1) Tenho visto sempre nosocómio (em português) com o significado de nosocomion.
Vi há dias: nosocomia com o significado de plural de nosocomio. Estará correcto (em grego)?
2) No mesmo texto falava-se em Xenodochia (como recolhimento para forasteiros).
Xeno será forasteiro (= estranho)?
Dochia seria dokia? Que significa este termo?
Muito agradecido.
É frequente ouvir em Portugal as seguintes expressões:
a) «Queria um café, se faz favor.»
b) «Queria um café, por favor.»
Qual das duas expressões é a correcta e por que razão?
Quando é que se utiliza de ou sobre, por exemplo, neste caso específico:
«Arquivos de arquitectura» ou «arquivos sobre arquitectura»?
Desde já agradeço.
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