Gostava de saber se o termo "eminentemente" tem o sentido de "principalmente".
Antes de mais, os meus parabéns pelo vosso "site"... É a primeira vez que o visito e fiquei verdadeiramente encantado: Para nós, emigrantes, é como uma bóia de salvação... Por exemplo: pude ler que utilizam a palavra acepção, que (acreditem) não conheço. Penso que quer dizer qualquer coisa fora de uma regra, o que eu "traduziria" por excepção ou exceção... Será isso?
Estará correcto dizer «a moral das tropas»? Esta expressão figura na revista "Visão" n.º 527, num artigo de Pedro Norton.
Noutro artigo, este de Clara Ferreira Alves, na revista "Única" do "Expresso" n.º 1589, escreve-se: «É uma maneira de levantar a moral, arranjar-lhes correio azul…». E mais adiante: «... comer refeições caseiras. Além de tudo o mais é bom para a moral.»
Qual é a utilização adequada para o uso do hífen em palavras cujo prefixo seja "mini"?
Já encontrei algumas justificativas, mas gostaria de saber de acordo com a NGB.
A palavra minerite existe? Foi empregue com o sentido de acção provocada por um minério.
Sou professor de espanhol e português nos EUA, além de ser estudante de doutorado em lingüística aplicada. Gostaria de saber a origem do verbo “afanar”. Sabia que existia no espanhol argentino, com o significado de “roubar”: «Roberto me afano la cartera». Foi há uns poucos dias só que descobri que esse verbo existia também no Português brasileiro com o mesmo sentido, mas não será muito comum. Tinha imaginado que só existia no espanhol “lunfardo” tipo gíria da capital argentina, mas agora estou na dúvida. Qual é a verdadeira etimologia desse verbo? Passou do espanhol ao português, ou do português para o espanhol, ou teve um desenvolvimento paralelo na Península Ibérica?
Obrigado muito por qualquer esclarecimento que puderem dar-me.
Há dias, li no jornal "Público" este título de uma notícia:
«Ana Gomes [dirigente do PS, ex-embaixadora portuguesa em Jacarta] apadrinha clube de reflexão política de jovens».
A minha dúvida é se, sendo o sujeito da frase feminino, o predicado não devia antes ser "amadrinha". Ou seja, se "padrinho" deu "apadrinhar", qual, digamos, a ilegitimidade do substantivo "madrinha " permitir o verbo "amadrinhar" (aplicável, portanto, nos casos similares do título do "Público")?
Muito obrigado pelo esclarecimento.
Fontenário ou fontanário? Os dois modos de escrever estão correctos? Se não, qual deles é o correcto?
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