Recentemente ouvi a designação "verbos introdutores do discurso" mas na realidade não sei o que são ou quais são esses verbos. Gostaria que me pudessem ajudar.
Tenho dúvidas no emprego destas duas formas quando me refiro a um mesmo assunto.
«Há muita coisa que desconheço sobre o assunto...» ou «Há muitas coisas que desconheço sobre o assunto...»?
Poderei utilizar as duas, sendo a primeira mais limitativa do que a segunda? Ou estarei a incorrer em erro?
Qual o significado original desta palavra que, como sabemos, dá nome a um bairro de Lisboa?
Como se classificam as seguintes orações:
«Chove que chove, assim vai este Inverno, ou não fosse ele a estação das chuvas.»
Não estou de acordo com a pronunciação da palavra actriz. Que eu saiba o "c" está lá precisamente para abrir o "a" anterior. Eu digo 'actriz' com o "a" aberto da mesma forma que digo 'actor' com o "a" aberto. Este fenómeno de fechar as vogais tão típico do dialecto lisboeta um dia vai tornar o nosso português imperceptível.
Peço desculpa pela 'ousadia' da questão, mas o grupo que constitui o Ciberdúvidas é todo constituído por 'alfacinhas' , ou há alguém de fora da capital?
Mais uma vez parabéns pelo excelente sítio que proporcionam (o qual admito visitar diariamente).
Gostava de saber o "enquadramento" de uma reportagem.
Por exemplo, o enquadramento de um conto é uma história com princípio, meio e fim aonde há personagens, há diálogo, etc.
Não sei se uma reportagem se limita à descrição sumária de um assunto que depois é desenvolvido ou explicado por um entrevistado. Não sei se uma reportagem terá de ser real ou se poderá ser fictícia.
Pretendo participar num concurso literário onde um dos temas é a reportagem, daí a minha pergunta.
Nos supermercados, é comum ouvir: «Fulano de tal, compareça à frente de loja…».
Como explicar a expressão «à frente de loja»?
Obrigado.
Quanto à resposta da Professora Edite Prada, é de notar a frase por ela usada: «Esta situação poderá levar-nos 'a associar' o verbo no infinitivo...». Apesar de se tratar do mesmo caso objeto da dúvida, não se costuma flexionar o verbo que funciona como complemento indireto quando o pronome "nós" funciona como complemento direto.
Peço à citada professora a gentileza de comentar esse aspecto da flexão do infinitivo.
Obrigado.
Gostaria que me esclarecessem se o nome próprio Conceição é apenas um nome próprio ou se, por outro lado, terá alguma coisa a ver com a palavra concepção?
Obrigado.
Em português as letras repetidas são lidas como o plural da própria letra.
Ex.: na frase «Pôr os pontos nos ii.» ii lê-se "is"...
Não sei se também é assim que se grafa ii em castelhano nem me interessa. Só sei é que nessa língua a repetição da letra numa sigla indica a pluralidade da palavra representada por essa letra:
Ex.: «Ee. Uu. » quer dizer Estados Unidos.
Em português sempre pensei que isso não acontecia. Temos os E.U.A. e não os Ee. Uu. A., temos a O.N.U. e não a O.Nn.Uu...
No entanto, sempre que vejo a abreviatura de Suas Altezas Reais na Internet encontro-a sempre grafada Ss. Aa. Rr. (ou SS.AA.RR.)! Errado?
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