Li em fonte não muito confiável (um trabalho escolar) que o trocadilho sintático ocorre em duas situações: quando há permuta de posições ("homem grande" X "grande homem") e no caso de permuta de funções sintáticas («Ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil»). Como não encontrei nada a respeito, recorro ao Ciberdúvidas. Supondo que a informação esteja correta, gostaria de saber em qual das duas situações se enquadra a frase:
«Mais do que alma do negócio, a publicidade é o negócio da alma».
Existe a palavra “evolutível”? Li recentemente num relatório técnico a seguinte frase «Implementação fácil e controladamente evolutível, sem rupturas drásticas» que compreendi, mas não apreciei. Existirá a palavra “evolutível”? Estará bem formada?
Obrigado.
Sou estudante de Psicologia e elaboro uma pesquisa que visa a compreensão da relação de poder entre professor e aluno. A minha dúvida é quanto ao real significado da palavra em Latim, "alumnus", que dá origem à palavra portuguesa "aluno". Com um certo bom senso cheguei à conclusão de que significa "sem luz", mas preciso de confirmação.
Obrigado pela atenção.
Obrigado pela existência deste portal.
Li, em respostas a outras questões, a expressão «tem tantas hipóteses como...», que eu utilizo também em linguagem comum. No entanto, tendo a necessidade de traduzir a expressão matemática "odds ratio", procurei em dicionários e livros portugueses da especialidade e descobri que não há em nenhum dicionário a conotação de quantificação probabilística para a palavra "hipóteses", mas sim as outras já conhecidas.
Um autor traduz como «rácio de vantagens», o que é correcto, mas não soa bem na maior parte dos casos, pois trata-se de problemas das pessoas, sendo de "mau gosto" falar em mais vantagem ter uma doença do que não a ter... Como tal, eu sempre traduzi como «rácio de hipóteses», mas se esta conotação não existe na nossa língua, que fazer? Será que me podem ajudar?
Desde já fico muito agradecido.
A propósito da resposta As dúvidas de um «sportinguista com status e stique», onde se transcrevia um anterior texto sobre o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, aqui fica este aditamento do seu autor, o nosso prezado consultor D' Silvas Filho.
O verbo "desacreditar" pode ser usado como oposto de "não acreditar"?
Podendo ser usado, é correcto dizer «Desacredito em Deus»?
Normalmente costumo utilizar o termo "enviesado" para qualificar percepções distorcidas.
Quando tentei usar o termo "enviesamento" o meu corrector ortográfico pretendeu substitui-lo pelo termo "enviusamento".
Será que "enviesamento" não existe? Estarei a fazer mau uso da palavra?
Meia dúzia, na acepção de um pequeno número («Estão ali meia dúzia de indivíduos a fazer barulho») – e não exactamente seis – escreve-se com ou sem hífen (meia dúzia ou meia-dúzia)?
Obrigado.
Existe a palavra factabilidade?
«... estudar a factabilidade de um projecto...»
Penso que deveria significar o mesmo que estudar a viabilidade de um projecto.
Estou errado?
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