«O que nos leva a tomar a iniciativa...»
Fiquei na dúvida com relação a repetição do "a" na frase acima. Não está sobrando "a" na frase?
Li no livro "O aspecto em português" por Sônia Bastos Borba Costa que o verbo ir não pode ser auxiliar de perífrase imperfectiva no Pretérito Perfeito Composto e que nesses casos só caberia o verbo vir. Por exemplo, em vez de «*Eu tenho ido lendo»" ocorre «Eu tenho vindo lendo». Em vez de «*Tem ido sendo lido» ocorre «Tem vindo sendo lido».
Não obstante, encontrei na Internet exemplos com o verbo ir como auxiliar:
«1. O FÓRUM PRIVADO BRAVENET é protegido com palavra-passe, e isso é resultado da experiência que se tem ido recolhendo em outros “sites” e fóruns espalhados um pouco por todo o mundo.
2. Diante dos baixos preços dos nossos produtos, provocados pelos maus governos de Salinas, Zedillo e Fox, a nossa situação e as condições de vida têm ido piorando.
Os exemplos da Internet são errados? Seria melhor com «se tem vindo recolhendo» e «têm vindo piorando»?
a) Como eu classifico esta frase?
b) Não teria que colocar a vírgula após "fumaça"?
Obrigado desde já!
Tenho um livro que diz que o verbo custar no sentido de ser custoso, difícil, sendo o sujeito uma oração reduzida do infinitivo, pode vir com a preposição a. Ou seja, teríamos duas construções possíveis:
1) «Custa-me crer na sua honestidade»; e
2) «Custa-me a crer na sua honestidade».
Porém, outros livros não citam essa construção. Ela procede?
Por que no Brasil todos os meus familiares grafam Manoel com "o" e os de Portugal Manuel com "u", se somos todos da mesma família?
Há alguma regra que comprove a posicão das reticências diretamente após a palavra, sem espaco entre ambas?
Trabalho na Alemanha como tradutora e, como em alemão há um espaço entre as reticências e a palavra, o tipógrafo insiste em fazer a mesma coisa com os textos em português, afirmando que se trata aqui de uma regra de pontuação internacional. Eu acho que o tipógrafo está errado. Não encontrei em nenhuma das minhas gramáticas qualquer comentário acerca disso. Mas nunca vi, em português, espaço entre as reticências e a palavra. Para pôr fim a essa discussão, peço a vossa ajuda.
Obrigada.
Está correcta a utilização da expressão "bons dias"? Ou devemos usar "bom dia"? Se ambas estiverem correctas em que condições se usa uma ou outra?
Como posso escrever em latim a seguinte frase, «Pessoa inquieta/alma inquieta».
Recentemente em um concurso público realizarão a seguinte pergunta:
Talvez você tenha a pretensão de sair de férias ou em férias, por quê?
Obrigada.
Na "Portugaliae Monumenta Historica. Leges et Consuetudines", nos "Costumes e Foros de Alfaiates", lê-se:
«(...) Qui muliere uelada forçare enforquen lo (...).»
Que significado devemos atribuir aqui a "velada"?
Obrigado.
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