Gostaria de saber se existe alguma diferença relativamente ao significado daquelas três palavras.
Antes de mais, muito obrigado pelo serviço que muito utilmente prestam.
Gostaria de saber se a palavra inglesa cryptomnesia (segundo o Merriam-Webster's Medical Dictionary, "The appearance in consciousness of memory images which are not recognized as such but which appear as original creations.") tem tradução em português.
Outras dúvidas prendem-se com as expressões "centésimos-de-segundo-luz", "bom-grado" e "poucos-tantos": grafam-se com ou sem hífens? Esta última existe de facto? O que significa? Agradecido.
Comecei a lecionar Língua Portuguesa na 1.ª série do Ensino Médio este ano numa Escola Estadual de Macaé e logo na 3.ª aula surgiu esta dúvida, que não consegui sanar nas gramáticas consultadas: o substantivo "guarda-chuva" é classificado como: composto, comum, concreto. Pode ser também classificado como derivado, por existirem as duas palavras "guarda" e "chuva" anteriores?
Ou substantivo composto não é classificado como primitivo ou derivado? O processo de formação dessa palavra é por composição; então isso impediria sua classificação em primitivo ou derivado? Se assim não for, ele obrigatoriamente terá que ser derivado, pois não podemos classificar um substantivo como primitivo, se as palavras que o formam já existem independentes?
E o substantivo "guardanapo", é composto? Sua origem é de "garde-nappe", do francês, que, na língua de origem é composto. Porém, em português, o radical "napo" não teria sentido.
Grata.
A dúvida que sempre me pareceu simples, devido a outro tópico de cá, deixou-me um pouco duvidoso.
Que "ouvir pela televisão" está correto, não há dúvidas. O problema é se "ouvir na televisão" está correto também.
A meu ver a segunda construção apenas estará correta se a pessoa estiver de fato na televisão (= emissora), ou seja, se ela estiver no estúdio donde veio a notícia que ela ouviu. No caso da pessoa estar sentada no sofá vendo a televisão, então, para mim, o mais apropriado seria "ouvir pela televisão". Mesmo porque a intenção é de adjunto adverbial de meio.
O que acham?
Sou estudante de doutorado da USP e tenho uma dúvida em relação ao uso de uma palavra técnica.
Trabalho na área de astrofísica e é muito comum o uso de termos inexistentes na língua portuguesa.
Minha dúvida é:
Qual seria a forma mais correta para se referir ao meio que circunda uma estrela? Meio cirncunstelar, circumstelar, ou circunestelar.
Obrigado.
"Vesical" é igual a "relativo à bexiga".
Qual a origem e evolução das duas palavras?
A relação entre a partícula apassivante "se" e a passiva latina com a desinência "r" suscita-me esta dúvida: Se o "r" é «o que que resta de uma partícula pronominal "se" que evoluiu para "re"» e se é «uma construção já proveniente do latim clássico», como aparece de novo "se" na posterior evolução para o português?
Renovo as minhas felicitações pelo excelente trabalho desenvolvido.
Sobre parentesco e "parentalidade" penso que há diferença de significado. Neste caso, julgo haver influência do inglês "parental", com o sentido de "paternal e/ou maternal", de "parent" = progenitor(a), diferente de parente.
Tem-se tornado frequente a expressão "famílias monoparentais" para definir aquelas em que falta o pai ou a mãe. Assim sendo, será possível empregar o termo progenitura em vez de "parentalidade" e falar em "famílias de monoprogenitura"?
O que significa a expressão latina "pro rata tempore" muito comum em contratos no Brasil?
Qual a frase correcta: "Estou satisfeito. Estejai-o (vós) também". Ou será: "Estejai-lo também"?
Muito agradecido pela resposta.
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