É evidente que os substantivos próprios geralmente não podem mudar de género nem de número. Assim, por exemplo, Lisboa é feminino do singular, Porto, masculino do singular, e não podem variar. Um antropónimo como João pode ter o feminino Joana, e ambos têm plural, Joões e Joanas; mas isto é artificial, claro; por isso, dir-se-á que João é um substantivo próprio masculino do singular, Josefa será feminino do singular, etc.