Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Dina Aparício Portugal 7K

«Mural» e «moral» são palavras homófonas ou parónimas? Porquê?

Daniela Oliveira Portugal 28K

Desejo conhecer a origem e todo o significado envolvido na palavra «equilíbrio». Visto que ele é parte fundamental do ser humano, para mim torna-se necessário tal conhecimento.

Cláudia Sousa Portugal 43K

Existe a palavra “docíssimo”? Sempre me ensinaram a dizer “dolcíssimo”... Existe? A forma correcta é docíssimo?
Obrigada.

Fernando Lobo Portugal 3K

O português falado no Brasil pode ser errado numa escola de Portugal? Exemplo: «Ele falou pra mim dizer.»

J. Pereira Portugal 40K

A expressão popular muitas vezes utilizada é «a final de contas», ou «afinal de contas»?

Catarina Franco Portugal 7K

Uma expressão que ouço muito no Norte é do tipo «eu tenho frio aos pés». Estará correcta?
Penso que «aos» indica movimento, o que não acontece na frase acima. Parece-me que será uma mistura de duas outras expressões: «tenho frio nos pés» e «vem-me (por exemplo, por baixo de uma porta) frio aos pés».

Cláudio Mendes Brasil 20K

Sou advogado recém-formado mas atuante. No exercício da profissão, deparei-me com a palavra «despiciendo», mas no contexto não consegui achar um significado.
Procurei então em alguns dicionários, porém, sem êxito.
Gostaria de saber se realmente existe tal vocábulo, se assim posso chamar, na língua portuguesa.
Desde já, obrigado.

Natália Vieira Portugal 5K

Qual a forma mais correcta de escrever e porquê?

1.º Exemplo:
a) Eu te compreendo.
b) Eu compreendo-te.

2.º Exemplo:
a) Eu te amo muito.
b) Eu amo-te muito.

Tenho dúvidas sobre qual é a forma mais correcta de escrever frases deste género.
Obrigada.

Desidério Murcho Reino Unido 13K

Deve dizer-se «Os lisboetas estão massivamente errados» ou «Os lisboetas estão maciçamente errados»?
Procurei no Aurélio e no Houaiss e não fiquei esclarecido. Obrigado pelo esclarecimento e continuação do excelente trabalho.

Telmo Bértolo Professor Cabeceiras de Basto, Portugal 6K

Em primeiro lugar, parabéns pelo vosso trabalho, tão útil a quem se interessa pelas questões linguísticas e quer saber cada vez mais.

Por me terem surgido dúvidas em relação à divisão e classificação de orações em dois versos de Fernando Pessoa («Minha alma é indistinta/ Não sabe o que quer»), venho solicitar-vos que me esclareçam se existem na frase duas ou três orações e como devemos classificá-las. A dúvida surgiu-me depois de ter visto em sugestões de correcção de uma Ficha de Avaliação respeitante ao 12. º ano a indicação de três orações. Afinal a frase contém duas ou três orações?