Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria de Lourdes Alarcão Portugal 33K

Como se analisa sintacticamente a frase.
«À minha entrada faltou solenidade»?

Susana Gaspar Portugal 12K

Gostaria de saber se existe alguma diferença semântica entre as palavras "tinteiro” e “toner". Será a segunda um estrangeirismo com tradução em português?
Obrigada pela atenção.

Pedro Neves Estudante Santarém, Portugal 4K

Os meus sinceros parabéns pelo vosso trabalho. Seria possível informarem-me como se deve escrever em português a palavra inglesa "toner". Como em inglês "toner" ou como se costuma dizer "tóner"?
Fico antecipadamente grato pela vossa atenção.

Marcus Vinithius Brasil 20K

Como se dá a regência do verbo «proceder»?

Ana Lúcia Portugal 55K

Como é que podemos seleccionar as palavras que fazem, ou não, parte de uma determinada família de palavras. Por exemplo, acasalar, casamento, casório pertencem à família da palavra «casa»?

 

N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.

Daniela Silva Wegner Brasil 5K

Por favor, gostaria de saber se essa palavra existe, (“oftalmotorrinolaringologista”). Minha vaga lembrança é de que esta palavra é uma das maiores da língua portuguesa e é um médico especialista que trata de várias partes do corpo humano.
Grata.

Paulo Mota Professor Beja, Portugal 9K

«Este puxa-lhe o pé para o chinelo.»
Qual o significado desta expressão?

Elsa Ferreira Viena, Áustria 40K

A dúvida que vos coloco surgiu no âmbito de uma aula de português a estrangeiros e foi colocada pelos alunos.

Quando usamos o verbo ir seguido da preposição a, construção usada para exprimir curta duração temporal de uma acção, algumas vezes fazemos a contracção da preposição com os artigos definidos que a seguem, mas outras vezes não. Ex.:
1– Vou a casa buscar um livro. (e não «Vou à casa buscar um livro»)
2 – Vou ao restaurante. (e não «Vou a restaurante»)

O mesmo sucede com a construção verbo ir seguido da preposição para, usada para exprimir longa duração temporal de uma determinada acção, mas neste caso não se põe a questão da contracção com a preposição, mas a utilização ou não do artigo. Ex.:
1 – Vou para casa (e não «Vou para a casa»; podendo no entanto esta última ser utilizada, se referirmos a quem pertence a casa)
2 – Vou para o quiosque (e não «Vou para quiosque»)

A não contracção/supressão do artigo verifica-se sempre que há um substantivo de género feminino depois da preposição, mas não com todos os substantivos deste género, o que invalida a formulação de uma possível regra que obrigasse a esta alteração no caso de um substantivo ser de género feminino. Ex.:
1 – Vou para a praia.
2 – Vou à praia.

São dois exemplos perfeitamente correctos que contrariam os exemplos dados anteriormente.

Gostaria então, se possível, de saber qual é a regra para a supressão/não contracção do artigo aquando do uso destas construções. Aplica-se só a determinados substantivos que por acaso são de género feminino?
Há uma lista desses substantivos?
Também existem casos com o género masculino?
Muito obrigada!

Hugo Fernandes Portugal 6K

O termo “furacão” (de “furar”) existe?

Daniel Rodrigues Estudante Praia Grande, Brasil 6K

Em relação à frase «As meninas se fazem de difícil», eu creio que ela esteja errada, mas ao inverter, ela parece estar correta. Sendo assim: «As meninas, de difícil, se fazem.»
Mas se «difícil» é um adjetivo, o mesmo não deveria concordar com o nome com o qual está ligado? Ou seja, a frase não deveria ser: «As meninas se fazem de difíceis»?
Além dessa dúvida, gostaria de saber também se «de difíceis» está funcionando como predicativo do sujeito. Se não estiver, qual é sua função na frase?
Obrigado desde já.