Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria Moreira Portugal 11K

Gostaria de começar por lhes agradecer a ajuda que me têm dado na resolução das muitas dúvidas que a língua portuguesa levanta. Muito obrigada!
Entretanto, aqui lhes coloco mais algumas questões:
1. Não encontrei na nova Terminologia linguística o conceito de conjugação perifrástica. Deve continuar a ser considerado? Será que a análise do aspecto verbal e dos valores modais substitui o estudo da perifrástica?
2. Quando, numa frase, surgem os verbos modais dever e poder, estes devem ser encarados como meros auxiliares ou devemos vê-los como núcleo de um grupo verbal e seleccionando uma oração não finita como complemento directo?
Assim, a frase «Devo trabalhar» deve ser analisada como uma frase simples ou complexa?
3. Como analisar sintacticamente frases do tipo «Cansada, ela calou-se»?
Muito obrigada.

Raquel Almeida Lisboa, Portugal 6K

Dos dois dicionários que consultei verifiquei que registavam formas diferentes para a grafia de «pó de talco»: no Houaiss «pó de talco», sem hífens, e no da Academia «pó-de-talco», com hífens. Gostaria então de saber qual a forma mais acertada e porquê.

Ana Mesquita Portugal 25K

Eu queria saber a origem do apelido Mesquita.

Tomás Martins Portugal 8K

Qual a melhor tradução para "focus groups"? Tenho encontrado algumas variações como «grupos de foco», «focus grupos» ou «focus-grupos».
Muito obrigado pela atenção.

Rita Almeida Secretária/tradutora Portugal 2K

Qual a tradução de "purpurogaline" (fr.)? Por vezes, deparo-me com a dificuldade de encontrar a tradução para português de certos termos de bioquímica. Difíceis de encontrar na Internet ou nos dicionários. Têm alguma sugestão? Desde já, muito grata pela vossa colaboração.

José Azevedo e Menezes Portugal 17K

Na edição de dia 26 de Janeiro do “24horas”, diz o Sr. Prof. Tavares Louro que os anglófonos inserem um ponto para separar as classes dos números. Ora, para além desse caso, julgo que há outra situação em que estamos erradamente a inserir um ponto, em vez de uma vírgula: a das décimas.

Por exemplo, a frequência da Antena 2 é 94,4, julgo eu, e não 94.4, como se diz.

Ou o que aparece nas máquinas de calcular.

Suponho que a origem disto seja americana.

Sendo assim, como distinguem os anglófonos as duas situações? A das décimas e a da separação das classes de números?
Com os meus cumprimentos.

Isabel Mota Portugal 7K

Ao referirmo-nos aos membros da famosa dinastia do Egipto, ambas as versões estão correctas? Os dicionários apresentam uma ou outra grafia.

Carlos Carvalho Portugal 16K

Em recente deslocação à Fuzeta, reparei que na placa que indica o acesso a esta localidade é utilizada a variante "Fuseta". Contudo, na placa que assinala a entrada na localidade consta a variante "Fuzeta". Julguei por isso que a primeira placa continha um erro ortográfico, opinião corroborada pela vossa resposta de 20-6-2005. No entanto, ao visitar o "site" da Câmara Municipal de Olhão constatei que esta localidade é mencionada umas vezes como "Fuzeta" e outras como "Fuseta". Para aumentar a confusão, nas armas da junta de freguesia consta a variante "Fuseta".
Consultando o "site" do STAPE, verifica-se igualmente o uso da variante "Fuseta" para designar esta freguesia. Posto isto, pergunto: Devo manter a minha convicção inicial de só aceitar a variante "Fuzeta"?
Serão afinal as duas variantes aceitáveis? Será que as variantes "Fuzeta" e "Fuseta" representam realidades distintas, referindo-se a primeira ao nome da localidade e a segunda ao nome da freguesia?
Agradeço-vos a gentileza de uma resposta. Agradeço-vos ainda mais a excelência do vosso trabalho.

Lídia Leal Tradutora Lisboa, Portugal 8K

Deve dizer-se “patogeneidade” ou “patogenicidade”?

Cássia Cunha São Joaquim da Barra, Brasil 15K

Gostaria de saber se os nomes a seguir levam ou não acento. Ex:

“Fabiola”, “Glaucia”, “Glaura”.

Não estou conseguindo justificar a ausência e a presença de acentos.

Obrigada.