Existe algum termo que seja equivalente a uma escala que mede as respostas óptimas a um questionário? Escala de optimidade?
A minha dúvida é: “cascar” ou “descascar batatas”?
A frase acerca da qual tenho dúvidas é de A Palavra Mágica, de Vergílio Ferreira:
«Quando o Rainha deu um tiro de caçadeira, num dia de arraial, ao homem da amante, chamaram-lhe, evidentemente, "inoque", por ser um devasso e um assassino de caçadeira.»
"Que fazer" a «por ser um devasso e um assassino de caçadeira»? Será complemento circunstancial de causa? Oração subordinada causal? Oração subordinada infinitiva?
Há quem diga que não pode haver C. C. de causa numa frase complexa; há quem diga que a preposição «por» tira o valor de predicado ao verbo «ser», pelo que não será subordinada infinitiva. Pela mesma e razão e, mais, por não haver conjunção, também não é subordinada causal.
Contudo, segundo uma gramática, a expressão em causa não tem conjunção e, como tem uma preposição precedida do predicado, vai dar a esta expressão o valor de uma oração subordinada infinitiva.
Desde já os melhores cumprimentos e agradecimentos.
Gostaria de saber quais as preposições que regem a expressão «fazer votos» ou a sua forma abreviada (?) «Votos».
Exemplos:
1. Faço votos de (?) que (?) as minhas acções vão ao encontro das vossas expectativas. (Haverá alguma explicação para o facto de esta frase me "soar" mal?)
2. Votos de (?) um feliz Natal e de (?) um próspero Ano Novo. (E – aproveitando o ensejo – será que se justificam as maiúsculas em "ano novo"?).
Agradecendo a atenção dispensada, deixo-vos (?) os meus melhores cumprimentos.
Gostaria de saber qual a classe morfológica do primeiro «que»:
«Minha loucura, outros que me a tomem/ Com o que nela ia.»
No caso da frase «Moro perto de Curitiba», «perto de» é uma locução prepositiva ou temos somente na frase o advérbio «perto»?
Na frase «Voltei ontem do Brasil», «ontem de» – locução prepositiva ou não?
No decorrer de uma tradução (francês para português), destinada a uma camada jovem, surgiu-me a palavra "chat", a qual traduzi por "chat" pois é muito utilizada, e mais tarde surgiu a palavra "chatter", a qual traduzi por "conversar". A revisora da tradução afirma que "chatar" existe e que devíamos utilizar essa palavra. Insisti para que a palavra "conversar" fosse deixada em português, mas já agora gostaria de saber a vossa opinião quanto a este assunto.
Muito obrigada desde já.
Sei que a palavra cor não é acentuada graficamente. Porém, parece-me que isso é incompreensível, já que uma das regras de acentuação gráfica em Português recomenda, especificamente, que se acentuem algumas palavras que, sem o acento, seriam homógrafas de outras, como pêlo, cantámos, pólo, pôr, etc. Uma vez que existe a palavra cor (com o aberto), por que razão o substantivo cor (com o semiaberto) foge à regra de acentuação gráfica?
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