Como se faz a classificação morfológica de “quanto”, “Clio”, “foi”, “por” , “quatrocentos”, “o”, “não”, “castigo”, “novas”?
E a análise sintáctica da frase: «Clio, musa da História, adormeceu enfadada»?
Recebi de outro professor de Língua Portuguesa a informação de que os pronomes "ele" e "ela" quando não exercem a função de sujeito são classificados como "pronomes pessoais do caso oblíquo", ambos.
O que sei é que os pronomes “eu”, “tu”, “ele”, “nós”, “vós” e “eles” são classificados como pronomes pessoais do caso reto e que exercem a função de sujeito.
Já os pronomes do caso oblíquo, como “me”, “mim”, “se”, “o”, etc, exercem a função de objeto.
No presente caso, o que eu diria, à primeira vista, é que os pronomes “ele” e “ela”, quando em função de complementos, estariam FAZENDO FUNÇÃO DE OBJETO, mas não posso afirmar inequivocamente que isso os qualificaria como pronomes pessoais do caso oblíquo.
Gostaria, portanto, de obter ajuda da competente equipe do Ciberdúvidas, que tem se mostrado, cada vez mais, o melhor “site” de consulta para dirimir dúvidas acerca da língua portuguesa.
É errado dizer «à beira de», em vez de «ao pé de»...? Por exemplo: «Anda para a minha beira.» Ou deve ser «Anda para o pé de mim»?
Qual é o diminutivo de beiço?
É correto dizer "padronizamento"?
Qual o significado da expressão latina ‘cum laude’?
Obrigada.
Qual a origem do topónimo «Tróia» atribuído à península a sul de Setúbal? Estará relacionado com a origem mítica da fundação de Lisboa (Olisipo e Lixbona) por Ulisses?
Na verdade, na epopeia de Homero, existe a personagem heróica de Ulisses envolvida na guerra de Tróia.
Haverá alguma relação ou é uma simples coincidência?
Gostaria de saber quais as sílabas átonas e tónicas das seguintes palavras: «para», «farei», «dizer» e «papel». E se estiverem inseridas num poema como, por exemplo, no verso «Deixai que no papel possa dizer/Do fogo que é feita a minha paixão»?
Obrigada.
Na maioria dos documentos destinados ao pagamento de serviços é vulgar fazer-se referência ao «caixa automático», expressão contemplada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, que apresenta, como respaldo, uma notícia publicada no jornal Público. Como se isso fosse justificação!
Se é verdade que o adjectivo deve concordar com o substantivo, em género e número, caixa só pode ser automática e nunca automático. Quando caixa é apresentada no masculino (o caixa) sem dúvida que estamos perante o indivíduo que exerce essas funções em qualquer estabelecimento ou repartição. Mas esse, de automático nada tem. Assim, o que se encontra no Multibanco é a caixa automática e não «o caixa automático».
Esta é a minha opinião. Gostaria, porém, de saber se a outra, a dos documentos para pagamento de serviços (e do tal dicionário) também se pode considerar correcta.
Os meus agradecimentos.
Gostaria, na medida do possível, saber se existe, ou não, diferença entre os termos «empresarialidade» e «empreendedorismo»?
Obrigada.
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