Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Nuno Moreira Gestor de clientes Alverca, Portugal 7K

Em primeiro lugar quero dar os parabéns pelo excelente serviço prestado em prol da língua portuguesa.

Consulto este site frequentemente, mas é a primeira vez que vos coloco uma questão. Este assunto já foi tratado anteriormente no Ciberdúvidas, mas a resposta não me esclareceu a 100%. Assim sendo, gostaria que atentassem a estas duas frases retiradas da letra de uma música. A utilização de «de» está correcta?

A música intitula-se «Fácil de Entender». O «de» está correcto no título?

«Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.»

«É o amor que chega ao fim. Um final assim, assim é mais fácil de entender...»

Muito obrigado!

Marco Freitas Portugal 10K

Gostava que me explicassem se ambas as situações a seguir indicadas estão correctas ou deve usar-se apenas uma delas: a) O João anda à tua procura. b) O João anda à procura de ti. c) A Maria está à tua espera. d) A Maria está à espera de ti. Há outros verbos que, sendo regidos por «à» ou «de», podem provocar esta mesma confusão. Como agora não me lembro de nenhum, agradeço que na vossa explicação os indiquem, se necessário.

Bárbara Pinto Bióloga Alentejo, Portugal 7K

A designação correcta é «Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva» ou «Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva»? Esta é uma dúvida que tem alimentado algumas discussões por estes lados. Ambas as designações aparecem em documentos oficiais.

Luciano Eduardo de Oliveira Brasil 11K
Apesar de não encontrar nada de necessariamente errado nesta frase, soa-me estranho o uso de «após» com verbo no período que segue: «A Blackwater ganhou fama em 2004, após quatro de seus homens serem linchados no Iraque.» É errado ou é só uma má impressão minha? Creio só ter visto após com substantivos e pronomes, nunca com verbo.
Sofia de Castro Portugal 42K

Como devo dizer?

(i) Quer seja histórias, quer seja documentários.
(ii) Quer sejam histórias, quer sejam documentários.

Agradecida.

Vítor Miguel Miranda Ferreira Portugal 5K
Recentemente, ao navegar pela Web, encontrei uma expressão que nunca tinha visto antes. Parece ser uma expressão advinda da nova linguagem que está tomando forma com a difusão da Internet pelos jovens: o internetês. A expressão em causa é: «Era negócio (...)» Encontrei-a na seguinte mensagem, que se encontra num fórum “on-line”: «Não há por aí uma página qualquer que dê informações sobre o sistema de créditos disponíveis no “emule”? Era negócio ficar a saber um pouco mais sobre estes sistemas de que disponho.» Parece-me que significa algo como «era bom» ou «era excelente». Gostaria que esclarecessem esta expressão, se possível. Obrigado.
Paula Bonatto Brasil 5K

Por que se usa o termo “locus da pesquisa” ao invés de “local da pesquisa”? Qual o significado da forma em latim neste contexto?

Fernanda Brasil Portugal 9K

Gostaria de saber qual o significado e a etimologia das palavras:
“quaresma”, “pascoela”, “micareta”, “advento”, “educare” e “intelligere”?
Obrigada.

Carlos Ferreira Lisboa, Portugal 7K

Assim como há a expressão «vá à tábua»: «deixe-me em paz»: Lembro-me de quando era pequenito de ouvir dizer «mandei-o à tábua». Era o equivalente de «mandar à fava», parecia-me. O que será uma «tábua»? Agradecido pela vossa resposta. Parabéns pelo trabalho notável que fazem!

Manuela Alves Professora aposentada Porto, Portugal 99K

Acompanhando o meu neto de 10 anos nos estudos, surgiu-me uma dúvida em relação à diferença entre vogais e ditongos nasais. Dada a definição de ditongo como explicar que “am”, “em”, “en/(s)” são ditongos nasais e não vogais nasais (conforme Saber Escrever, Saber Falar de Edite Estrela e outras, Ed. Círculo de Leitores, p. 33)? E o caso de ui em muito?