Em primeiro lugar quero dar os parabéns pelo excelente serviço prestado em prol da língua portuguesa.
Consulto este site frequentemente, mas é a primeira vez que vos coloco uma questão. Este assunto já foi tratado anteriormente no Ciberdúvidas, mas a resposta não me esclareceu a 100%. Assim sendo, gostaria que atentassem a estas duas frases retiradas da letra de uma música. A utilização de «de» está correcta?
A música intitula-se «Fácil de Entender». O «de» está correcto no título?
«Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.»
«É o amor que chega ao fim. Um final assim, assim é mais fácil de entender...»
Muito obrigado!
Gostava que me explicassem se ambas as situações a seguir indicadas estão correctas ou deve usar-se apenas uma delas: a) O João anda à tua procura. b) O João anda à procura de ti. c) A Maria está à tua espera. d) A Maria está à espera de ti. Há outros verbos que, sendo regidos por «à» ou «de», podem provocar esta mesma confusão. Como agora não me lembro de nenhum, agradeço que na vossa explicação os indiquem, se necessário.
A designação correcta é «Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva» ou «Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva»? Esta é uma dúvida que tem alimentado algumas discussões por estes lados. Ambas as designações aparecem em documentos oficiais.
Como devo dizer?
(i) Quer seja histórias, quer seja documentários.
(ii) Quer sejam histórias, quer sejam documentários.
Agradecida.
Por que se usa o termo “locus da pesquisa” ao invés de “local da pesquisa”? Qual o significado da forma em latim neste contexto?
Gostaria de saber qual o significado e a etimologia das palavras:
“quaresma”, “pascoela”, “micareta”, “advento”, “educare” e “intelligere”?
Obrigada.
Assim como há a expressão «vá à tábua»: «deixe-me em paz»: Lembro-me de quando era pequenito de ouvir dizer «mandei-o à tábua». Era o equivalente de «mandar à fava», parecia-me. O que será uma «tábua»? Agradecido pela vossa resposta. Parabéns pelo trabalho notável que fazem!
Acompanhando o meu neto de 10 anos nos estudos, surgiu-me uma dúvida em relação à diferença entre vogais e ditongos nasais. Dada a definição de ditongo como explicar que “am”, “em”, “en/(s)” são ditongos nasais e não vogais nasais (conforme Saber Escrever, Saber Falar de Edite Estrela e outras, Ed. Círculo de Leitores, p. 33)? E o caso de ui em muito?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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