Procurei pelas bibliotecas e pelo Google algo a respeito de comunicado, anúncio e circular, e não encontrei nada. Por isso peço a vossa ajuda, no que refere a «estrutura e características de linguagem de um comunicado, anúncio e circular».
Gostava de saber se há a possibilidade de estas duas palavras, Mandorla e Mandala, tão semelhantes, terem a mesma génese, ou até o mesmo significado? Poderá Mandala ser uma «corruptela» ou derivação de Mandorla?
Existe um termo muito utilizado em oftalmologia que tenho visto escrito (e também ouvido) de duas maneiras:
"drusa" ("drusas" no plural)
e "drusen".
Esta palavra tem origem germânica e é assim utilizada pelos alemães (como é evidente!) e anglo-saxónicos. Os franceses utilizam a palavra druses, e os espanhóis, drusas. A maior parte dos autores brasileiros usa o termo "drusa" e "drusas".
No entanto, muitos oftalmologistas portugueses nas suas publicações e comunicações orais em congressos utilizam o termo drusen, que penso ser um anglicismo devido à abundante literatura especializada anglo-saxónica.
Gostaria de saber a vossa opinião.
Será que me poderiam explicar o significado da palavra praxis e se o seu uso é corrente na língua portuguesa?
Continuação de bom trabalho.
Qual é a unidade principal das medidas de massa?
Gostaria de saber se acento fónico é o mesmo que acento tónico e prosódico, e como se aplica na identificação de palavras por oposição a acento gráfico.
Obrigada.
Estou a traduzir um livro de imunologia e tenho uma dúvida: tendo em conta que se imuniza um indivíduo contra, por exemplo, a gripe, devemos dizer «imunidade contra vírus, contra bactérias, contra tumores» ou «imunidade a vírus, a bactérias, a tumores»?
Obrigada.
Solicito o favor de me informarem se a conjugação dos verbos "ligar" e "sintonizar" está correctamente feita do seguinte modo:
– ligando-mo-nos aos valores elevados...;
– sintonizando-mo-nos com Deus...
Veja-se o seguinte trecho de um diálogo:
«— Como não saberia?! Toda semana, você compra um... Aliás, não sei para quê, tantos vestidos.»
A minha dúvida se prende ao uso da vírgula depois de «para quê». Ela indica de fato uma elipse, pois a frase completa seria «... não sei para que você compra tantos vestidos».
Acentuar ou não o «que», como posto na frase, a exemplo de «Você comprou mais um vestido!!! Não sei para quê...», eis outra questão que apresento...
Obrigado.
Aqui no Brasil, principalmente nos meios jurídicos, existe controvérsia a respeito do emprego do termo autópsia, qurendo significar «exame efetuado em cadáver». Diz-se que, por conter o elemento auto, o termo se torna inaceitável, já que ninguém pode fazer exame em si mesmo, ainda mais estando morto. No entanto, recordo-me vagamente de ter visto há algum tempo uma explicação diferente para o uso de auto neste caso. Aqui no Brasil, recomenda-se o uso do termo necrópsia ao invés de autópsia. Afinal, qual é a explicação verdadeira? A propósito, adorei o site. Sou apaixonada pela língua portuguesa e encontrá-lo foi como achar um oásis onde me refugiar entre tantos e tantos sites. Parabéns.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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