Será possível a formação de uma palavra anteproparoxítona na língua portuguesa?
Um neologismo do tipo "Álamene", derivado de uma ninfa dos Álamos, pronunciada com o segundo "a" fechado e os consequentes "e" mudos. Uma palavra deste tipo, seria anteproparoxítona visto ter a sílaba tónica na quarta a contar do fim. Existe alguma restrição que impeça a criação de tais vocábulos?
Será correcto utilizar-se o verbo desfragmentar?
Não será um neologismo desnecessário, por já haver compactar?
Se alguém se lembrar de dizer "dessimpatizar", em vez de "antipatizar", também será de aceitar?
Na frase «Onde está Godolfredo?», o que exerce função de sujeito?
«Godolfredo»? Não consegui respostas em gramáticas.
Por favor, preciso esclarecer urgentemente esta dúvida.
Desde já agradeço.
Antes de mais, queria dar-vos os parabéns pelo vosso excelente site.
Já há algum tempo que corrijo alunos que dizem "à minha trás" ("o meu colega está à minha trás") em vez de «atrás de mim». Recentemente perguntaram-me qual a razão para se poder dizer «à minha frente», mas não "à minha trás". Confesso que não soube dar uma explicação adequada. Conseguem ajudar-me?
Obrigada.
O médico de cirurgia plástica disse que eu tinha de fazer um enxerto no calcanhar. Qual é o termo cirúrgico para este acto médico? A palavra está bem utilizada?
Obrigado.
Tenho um pequeno trabalho de pesquisa para realizar durante estas férias de Páscoa. Inclui definirmos gramática e especificarmos as suas áreas de estudo. Poderão ajudar-me?
Somos uma turma do 12.º ano da Escola Secundária Alcaides de Faria em Barcelos [Portugal] e, neste ano lectivo, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, foi-nos entregue a direcção da revista da nossa escola – Avenida do Minho.
Uma vez que o tema escolhido para a revista foi "os 5 sentidos", gostaríamos de saber qual a origem e etimologia das palavras audição, visão, tacto, paladar e olfacto.
Agradecíamos a vossa ajuda.
A dúvida é saber se existe a subdivisão do tipo textual narrativo chamada de "texto dialogal". E se há, quais são elementos? Só difere da narrativa tradicional pela falta de um narrador?
Desde já, agradeço.
Qual a regência do nome complementar na seguinte construção: «Esse relatório é complementar ao (ou do) PCA»?
Na frase «Não venhas tarde», em que modo se encontra a forma verbal venhas?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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