Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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João Azenha Antropólogo Salto, Portugal 6K

Gostaria de saber as diferenças de significado das palavras feno, centeio e messe.

Carla Andrade Professora e estudante Madrid, Espanha 9K

Antes de mais nada, peço-vos perdão por não me lembrar dos estudos de fonética. Tento representar a pronúncia de forma mais que intuitiva. Além disso, tenho um péssimo ouvido e algumas dificuldades para entender um português que fala muito rápido.

Pois bem, acho que o –em de vendem, sentem, tem e vem é pronunciado da mesma forma: [eim]. As terceiras pessoas do plural de ter e vir (têm, vêm) são pronunciadas [teieim], [veieim] ou da mesma forma que o singular tem, vem [teim, veim].

Para as formas lêem, vêem — [liem], [viem] — temos o singular , —[li], [vi]? Então temos a mesma pronúncia para li e vi (primeiras pessoas dos verbos ler e ver no pretérito perfeito simples)? E o que se passa com o verbo dar em e dêem? O mesmo? Pronuncio [di], [diem]? E o verbo crercrê, crêem: [cri], [criem]?

Havemos de vos agradecer sempre a vossa infinita paciência e preciosa atenção.

Aí vão os meus cumprimentos de Madrid.

Michelle Salvador Estudante Salvador, Brasil 21K

Quem poderia me dar um exemplo de eufemismo em uma poesia?

Orlando Gomes Estudante Braga, Portugal 5K

Por exemplo, para a palavra reafirmação, a palavra primitiva é afirmar, ou é "afirma(o)"? Ou seja, para palavras que derivam de verbos, a palavra primitiva é o infinitivo do verbo, ou o verbo conjugado na sua forma mais curta?

Se a palavra primitiva for "afirma(o)", isto quer dizer que, em afirmar, o "r" pode se considerar um sufixo?

Irene Rodrigues Guedes Estudante Lisboa, Portugal 17K

Como se deve dizer/escrever: «Uma vez por outra...», ou «Vez por outra...»?

Tenho lido a segunda expressão apenas em publicações brasileiras. Como sou "meio-brasileira" (linguisticamente falando), fico um pouco confusa sobre como devo dizer.

Os meus parabéns pelo vosso excelente trabalho.

Alexandre Pereira Tradutor Lisboa, Portugal 23K

Estou a fazer um estudo comparado para uma disciplina de linguística sobre os verbos ser e estar em português e o verbo be inglês, tentando salientar as semelhanças e diferenças das línguas, nomeadamente através da ausência da forma verbal estar em inglês. Era interessante conhecer a origem etimológica destes verbos no português, a sua permanência até hoje, e, no fundo, a sua razão de ser. Por que razão o português não pode dispensar da forma verbal estar?

José Vasconcelos Estudante Rio de Janeiro, Brasil 23K

Qual é o radical dos verbos ser e ir?

Cláudia Costa Estudante Portugal, Vizela 43K

Agradecia que me dessem dois exemplos de variação alofónica em português.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 6K

«Enveredei-me pelo caminho tortuoso da angústia criativa.»

Há caso de pleonasmo na frase acima?

Obrigado.

João Xavier Arquite{#c|}to Porto, Portugal 9K

Qual o significado da expressão «conta calada»? Qual a sua origem? Seria, inicialmente, uma «conta secreta»? Porque se usa, agora, para designar uma «conta exorbitante»? Será porque as ditas «contas caladas» ou «secretas» eram, em regra, muito elevadas?