Gostaria de saber se nos períodos abaixo deve haver vírgula após as palavras enfim e portanto e qual a justificativa para o uso ou não da vírgula nesses contextos.
1) «Faz também parte da descrição a sensibilidade "interna" do universo do observador: alegria, tristeza, amor, ira, enfim estados emocionais.»
2) «Precisamos utilizar uma linguagem denotativa, portanto referencial.»
Grata pela atenção.
Substantivo próprio tem ou precisa de um determinante?
Encontro-me a fazer um trabalho sobre modismos e tenho dúvidas quanto à justificação teórica do aparecimento destes dois barbarismos, não sabendo sequer se os posso classificar como barbarismos de frases feitas:
«Possível e imaginário» por «Possível e imaginável » — imaginário/imaginável
«Controlar a praça» por «Contornar a praça» — controlar/contornar
Gostaria que me esclarecessem sobre os vários actos de fala e exemplos.
Obrigada!
À luz da TLEBS 2004, o vocábulo amor-perfeito passou a ser uma palavra lexicalizada, logo simples. Tendo em conta isto, os vocábulos guarda-marinha e pescado-real são palavras simples ou palavras formadas por composição morfossintáctica?
Já agora pescado- real, trata-se de um nome + adjectivo ou de um verbo (particípio passado) + adjectivo?
Sou professora de Língua Portuguesa e gostaria de receber uma definição mais simples sobre o que é enunciação, enunciador, enunciatário dentro de textos.
Gostaria de saber se a expressão «atentado à bomba» está correcta e porquê ou se se devia utilizar «atentado com bomba».
A primeira expressão é utilizada universalmente nos media, mas uma leitura literal induz no sentido de se tratar de um atentado a uma bomba.
Gostaria de saber a posição correta dos advérbios de freqüência na frase (ex.: sempre, nunca, etc.). Há uma regra fixa?
Gostaria de saber a importância da gramática, pois meu filho tem que responder isso ao professor de português e não sabe qual a importância.
Grata.
Gostaria que, através de exemplos, me explicitassem a diferença entre a 3.ª pessoa do singular e do plural (um só possuidor), e da 3.ª pessoa do singular e do plural (vários possuidores) dos determinantes possessivos. Que frases posso utilizar para proceder a uma clara distinção entre ambas?
Muito obrigada.
Sara Santos
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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