A biografia da atriz Scarlett Johansson diz que ela é de origem dano-polonesa. Pergunto: o que é dano-polonesa?
Gostaria de saber qual das formas está correta: «A secretária de Estado Americano Condoleeza Rice...», ou «A secretária de Estado Americana Condoleeza Rice...»?
Em minha opinião o adjetivo americano deve concordar com Estado, já que não importa a nacionalidade do profissional, mas sim qual Estado ele representa, brasileiro, americano..., ou seja, para mim, a forma correta é no masculino. Entretanto, todos os jornalistas utilizam a forma do feminino. Então, quero saber o porquê desse uso.
Grata.
Cresci a ouvir dizer "emanetado". Numa frase simples do género: «Ando para aqui todo emanetado.» Gostaria de saber se se pode utilizar como uma palavra provinciana, calão, ou pura e simplesmente não deve ser pronunciada?
Obrigado!
Gostaria de saber o significado do provérbio:
«Quem foi rei nunca perde a majestade.»
Agradeço a atenção.
Será que podem indicar uma boa gramática para uma aluna do 9.º ano? Obrigada.
Sendo brasileiro, vivendo em Portugal, tenho interesse em saber se há alguma regra culta por trás do uso da expressão «eu gostava de...» ao invés da forma «eu gostaria que...» em uso no Brasil.
As duas formas são correctas? No Brasil, a segunda forma é considerada errônea.
Obrigado.
P. S.: Perdão pelo uso do gerúndio na pergunta, mas acredito que seja gramaticalmente correcto, apesar do seu não uso em Portugal.
Apesar de não ser uma pergunta sobre a língua portuguesa, presumo que possa interessar a quem, como eu, tenha de escrever textos (em português).
Ao consultar/ler livros em inglês, deparo-me com várias diferenças tipográficas quando comparados com livros em português. Por exemplo, o posicionamento de índices no início e/ou fim do livro, a posição da primeira frase numa secção, a posição do texto da lombada quando a capa do livro está voltada para cima, etc.
Assim gostaria de saber se existem regras tipográficas para a escrita de textos em português.
Infelizmente, ou talvez não, parece-me que não existem tais regras. Se existem e são seguidas, apenas posso dizer que estas são, pelo menos aparentemente, mais permissivas quando comparadas com as regras de um livro impresso, por exemplo, nos EUA.
Resta-me dizer que um livro com bom conteúdo e má apresentação pode ser tão difícil de ler como um com mau conteúdo e boa apresentação. Por alguma razão existem tipos que não são bons para a escrita de textos...
Obrigado!
Consultei o tratamento deste tema no site, mas tenho uma dúvida que não terá sido abordada. Trata-se da obrigatoriedade do uso de maiúscula nas referências a diplomas legais.
O emprego de maiúscula é obrigatório para a identificação de um diploma específico. Exemplo: «O Decreto-Lei n.º xxx/2008 de 15 de Novembro.»
No entanto, gostaria que me esclarecessem se o uso de maiúscula é ainda obrigatório nas sucessivas referências a esse diploma ao longo do texto. Exemplo: «Aquele decreto-lei veio regular.....» ou «A Lei n.º xxxx/2007, relativa a […]. Esta lei deverá ainda ser regulamentada.»
Muito obrigada pela vossa atenção.
Na frase «Era uma vez um rapaz que decidiu ir correr o mundo»:
1.º Qual a correcta divisão das orações?
2.º Qual a correcta análise sintáctica das orações? Na primeira oração o sujeito é inexistente ou é «um rapaz»? Ou «um rapaz» é o nome predicativo do sujeito?
Grata pela vossa atenção.
Sempre para a preparação da minha tese estudei que em 1975 houve um projecto de acordo ortográfico entre a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras. Queria saber se está disponível o texto deste projecto.
Muito obrigada.
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