Qual é o significado da palavra franzina?
Qual é a designação dos habitantes das Caraíbas (também chamado de Antilhas)? «Caraíbeus/eias», «os caraíbas»?
Agradeço uma proposta.
A propósito da vossa recente abertura sobre o português em Badajoz e Cáceres, surgiu-me a seguinte dúvida:
Deve o nome da província Extremadura ser aportuguesado para Estremadura, à semelhança do que é feito com Galicia e Andalucía? Ou deve ser mantido o original em castelhano?
Obrigado desde já pela atenção.
Gostaria de saber qual a etimologia da palavra ontogenia ou ontogénese. Qual foi a área de conhecimento que começou a utilizá-la?
Muito obrigado.
Santa- é um prefixo que termina em vogal.
Rosense inicia com r-. Como se escreve? "Santa-rosense", ou "santarrosense"? É o caso também de mato + grossense e outros.
Como traduzir: «Copyright © 2008 nome 1, Copyright 2009 nome 2 – All rights reserved»?
Agradeço, antecipadamente, a vossa atenção dispensada.
Somente uma curiosidade: o que é mais correto ou usual em Portugal: «desejo-vos a ti e à tua família feliz Páscoa», ou «desejo-te a ti e à tua família feliz Páscoa». Poderiam fundamentar a sua resposta?
Há tempos li uma versão adaptada da Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto (Verbo Juvenil). Se a minha memória não me engana, nesta obra a palavra bazar é utilizada para nomear a acção de um barco deixar o porto. Hoje em dia, esta palavra é tida como neologismo angolano.
Já teve esta palavra o referido significado?
Se sim, é de algum modo legítima a classificação desta como neologismo angolano, quando na realidade já era usada por gente de Portugal há tanto tempo?
Não se estará a tomar o reavivar de um arcaísmo por neologismo?
No site do Observatório Nacional pode ler-se: «Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, à 1:00 hora da manhã adiantamos o relógio de 60 minutos, passando para as 2:00 horas da manhã.»
Porquê o «adiantamos (...) de 60 minutos» e não «adiantamos 60 minutos»? Ambas as formas estão correctas?
A propósito do texto Semiótica do palavrão, de Paulo Moura, inserido no tema Lusofonias do vosso site e que tão bem retrata a realidade portista, onde ele sugere a dado passo:
«No Porto, os palavrões não são obscenos: são uma arte e uma filosofia. Não sei se algum linguista analisou alguma vez este fenómeno. Mas valia a pena. Primeiro porque, no Porto, os palavrões são fiéis à sua natureza — são vulgares e ordinários. Não são, como noutras regiões, raros e extraordinários. São de todos, e não de uma elite indecente. Depois, porque servem para exprimir uma sabedoria.»
Também eu gostaria de saber se existem estudos sobre a matéria e muito grato ficaria se mo comunicassem.
Tenho aproveitado a situação de reforma para me dedicar ao estudo da língua portuguesa e este tema é deveras interessante.
Os meus agradecimentos antecipados.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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