Na frase «O filho agiu conforme o pai», o conforme é conjunção comparativa? Existe alguma possibilidade, algum registro, algum respaldo de esta conjunção ser comparativa? Grato!
Agradecia que me esclarecessem se é correta a inserção do que na seguinte frase: «Desde o ano passado (que) tem havido aqui muitos problemas.»
Se é correta, como classificar este que? Não pode ser conjunção, uma vez que não há duas orações, e também não é pronome.
Queria saber se, quando o mas liga termos, e não orações, a vírgula é dispensada, facultativa ou obrigatória. Exemplo: Não fiz um trabalho exaustivo mas prazeiroso. A vírgula antes do mas é dispensada, facultativa, ou obrigatória?
«O Rui nem ligou nem deixou recado.»
«Não comi cerejas nem ameixas.»
Estamos perante duas orações coordenadas copulativas, ou disjuntivas?
Tenho uma dúvida acerca da utilização dos dois-pontos depois da palavra como, quando se segue uma enumeração.
Por exemplo, neste caso, o que estaria mais correto?
– «Não envie dados pessoais como a sua morada, número de telefone, data de nascimento, etc.»
– «Não envie dados pessoais como: a sua morada, número de telefone, data de nascimento, etc.»
Não encontro nenhuma regra que indique que seja obrigatório utilizar os : num caso destes, mas já presenciei várias discussões sobre isto.
Sendo as palavras conector e conjunção sinónimas, por que razão surgem, nas gramáticas mais recentes, conectores e conjunções, como se fossem classes diferentes?
É também frequente nos exercícios dos cadernos de actividades, de livros adoptados ou em testes de Língua Portuguesa, pedir-se para se identificarem conectores ou substituir-se um conector por outro de sentido adversativo, temporal, etc. Mas, por outro lado, os alunos têm de conhecer as conjunções (coordenativas e subordinativas).
Que vantagem há em usar uma designação dupla para a mesma realidade?
Gostaria que me esclarecessem, se possível, a seguinte questão: Como se dividem e classificam as orações presentes neste terceto de Luís de Camões?
Estando em terra, chego ao Céu voando;
num´hora acho mil anos, e é de jeito
que em mil anos não posso achar um´hora.
Porque é uma conjunção coordenativa ou subordinativa?
Se puder ser ambas as coisas, gostaria de ver exemplos das duas situações.
Surgiu uma dúvida na classificação das orações: «Quantos rostos ali se vêem sem cor,/Que ao coração acode o sangue amigo!» (Canto IV, estância 29) A segunda oração é causal, ou consecutiva?
Verifiquei que formulei mal a pergunta que coloquei anteriormente. As dúvidas são as seguintes:
1. Qual a diferença entre a conjunção coordenativa explicativa pois e a conjunção coordenativa conclusiva pois?
2. Pois pode também ser uma conjunção subordinativa causal?
3. Porque pode ser considerada uma conjunção coordenativa explicativa? Se sim, em que medida é diferente da conjunção subordinativa causal porque?
4. Encontrei uma explicação, segundo a qual a diferença entre uma coordenativa explicativa e uma subordinativa causal estaria no verbo, sendo que, quando este estiver no imperativo, a conjunção será do 1.º tipo (por exemplo: «Fecha a porta, porque faz frio»). Confirmam-no?
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