Primeiramente, gostaria de registrar os meus parabéns e dizer que gosto muito de sempre consultar e passar um tempo lendo este site!
Em relação à minha pergunta, na verdade, talvez seja mais uma provocação do que propriamente uma dúvida, porém gostaria de ouvi-los a respeito: em alguns materiais, encontro a informação de que a mesóclise deve ser utilizada apenas quando não for possível a próclise; em outros, essa orientação possui caráter facultativo. Tenho muito preconceito com mesóclises colocadas no meio de frases, tal como na mensagem de cabeçalho «Ter dúvidas é saber. Não hesite em nos enviar as suas perguntas. Os nossos especialistas e consultores responder-lhe-ão o mais depressa possível.»
Qual a valiosa opinião de vocês?
Muito obrigado!
Tenho uma dúvida acerca da frase:
«Assim só nos enganamos a nós próprios.»
Haverá aqui algum pleonasmo?
Podemos enganarmo-nos sem ser a «nós próprios»?
Obrigado.
Como se deve dizer?
O meu filho faz-me lembrar a mim.
O meu filho faz-me lembrar eu.
O meu filho faz-me lembrar de mim próprio.
Gostaria de saber se o núcleo do sujeito pode ser um aposto.
Por exemplo, qual o núcleo do sujeito nesta frase: «Bebida, fumo, jogo, tudo o destruía»? Sei que «tudo» é aposto resumitivo e faz parte do sujeito. Porém, é ele o núcleo, ou é «bebida, fumo, jogo»?
E também nesta frase – «O advogado José Bastos chega hoje» – não sei se o núcleo é «advogado» ou o aposto especificativo «José Bastos».
Muito obrigada.
Diz-se «Vossa Excelência é esperta...», ou «Vossa Excelência é esperto...»?
Obrigado.
Minha dúvida é a respeito da colocação do pronome se.
Na frase abaixo, que foi retirada de de uma lei, o se está colocado antes do advérbio:
«Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo anterior, o documento particular, de cuja autenticidade se não duvida, prova que o seu autor fez a declaração, que lhe é atribuída.»
Qual é a regra nestes casos?
Obrigado.
Gostaria de conhecer a origem da expressão «depois é que foram elas».
Muito obrigado.
Na frase «Sobreviveu ao massacre», «ao massacre» desempenha a função sintática de complemento indireto, ou complemento oblíquo?
Na frase «Obedeceu ao regulamento», «ao regulamento» desempenha a função sintática de complemento indireto, ou complemento oblíquo?
Na frase «é por ela ser simpática que lhe dou o bolo», porque é que usamos o pronome de objeto no masculino? Porque é que não dizemos «é por ela sê-la»?
Muito obrigada pelo vosso trabalho.
Em que circunstância devo usar as frases: «pelo respeito que eu lhe mereço» ou «pelo respeito que ele me merece»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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