Na frase
«Ironicamente, são os partidários da rainha quem começa por nomeá-lo " Mexias de Lisboa.."»
consideramos que «os partidários da rainha» seria o sujeito da frase.
Contudo, alguns alunos destacaram «quem começa por nomeá-lo...» como sujeito, sendo «partidários da rainha» o predicativo do sujeito.
Agradecíamos (sou a porta-voz dos meus colegas!) os vossos claríssimos esclarecimentos!
Como devemos fazer a análise sintática da seguinte frase: «É só não roubares, que não vais para a cadeia.»?
Tenho sérias dúvidas.
Considerar «que não vais para a cadeira» como o sujeito da frase parece-me muito acomodatício. Parece-me mais razoável considerar essa oração como uma oração coordenada explicativa como seria na frase: «Não roubes, que não vais para a cadeia».
Mas neste caso onde está o sujeito da oração «É só não roubares»? Será aqui o verbo "ser" impessoal como em «É meio-dia agora.»?
Podem-me ajudar?
«Fazes mal em provocar-me.»
Gostaria de saber, na frase acima:
1. como se classifica sintaticamente o constituinte «mal» e a oração «em provocar-me»;
2. a que subclasse pertence o verbo fazer.
Parabéns pelo vosso trabalho.
Obrigada.
Numa prova de concurso a frase «As coisas a que fiz alusão são simples», o que foi considerado complemento nominal no gabarito oficial.
Minha pergunta é se não haveria uma crase no a antes do que devido à regência nominal de alusão, no caso sendo reescrita assim: «As coisas à que fiz alusão são simples".
E se a frase fosse reescrita assim ocorreria crase : «As coisas às que fiz alusão são simples»?
Grato pela resposta e parabéns pelo belo trabalho de vocês.
Na afirmativa «mais um passo, e eu pulo», apesar de não estar explícita a conjunção condicional, há uma interpretação clara nesse sentido.
Como analisaríamos a construção sintática e morfologicamente: o e é conjunção aditiva? «Mais um passo» tem conjunção e verbo elípticos – «se der»? Ou é apenas um expressão condicional e não uma oração?
Obrigada!
Tenho uma dúvida em relação ao uso dos relativos que e quem. Normalmente se costuma dizer que quem se usa para pessoas.
A minha dúvida é, por exemplo, na seguinte frase: «O homem de quem te falei é o meu pai.» Seria correto dizer «o homem de que te falei é o meu pai»? É sempre possível utilizar que nos contextos em que normalmente se usa que?
Muito obrigada!
Na frase «A Internet é, a meu ver, uma fada que, com um clique, nos faz girar pelo vasto mundo», no caso de «faz girar», o verbo fazer é verbo principal ou auxiliar com valor modal?
Obrigado!
As construções "Fiz-lhe perder tempo" (=Fiz perder tempo a si, ao senhor) e "Fi-lo perder tempo" (=Fiz o senhor perder tempo) estão ambas correctas?
Na frase «Qual o impacto da atenção na compreensão da leitura?», não é obrigatório escrever o verbo , neste caso, ser (é ou foi)?
Na frase:
«A comunidade, historicamente, marginaliza as minorias, o que promove a falta de apoio da população e do Estado para com esse grupo»
o que é partícula consecutiva, tendo o sentido de «a tal ponto que», ou relativa?
Se for a segunda, qual o significado do o?
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