Na frase «O projeto de Convenção foi oportunamente submetido ao Presidente da República, que o aprovou, consultadas as áreas envolvidas na elaboração do texto legal», ainda que esteja correta, não estaria mais adequada à norma culta a colocação da reduzida de particípio «consultadas» no início da frase? Agradeço-lhes a ajuda.
1. Na frase «O Luís comprou, ontem, um fato preto», qual é o predicado: «comprou, ontem, um fato preto», ou «comprou um fato preto»? E se «ontem» estiver no início da frase?
2. Os complementos circunstanciais integram, numa análise sintáctica, o predicado? Há regras para realidades específicas?
Grata pelos esclarecimentos sempre importantes.
Considero começar nova frase ou parágrafo por conjunção um defeito de estilo. A meu ver, a frase «Porém, nem tudo é...» não é legal. Aconselho sempre a inversão: «Nem tudo, porém, é...».Além de tudo, lembra certo samba de Paulinho da Viola: «Porém, ah, porém...»
Minha dúvida: Não será rigorismo excessivo de minha parte? Como devemos escrever não só certo como com elegância...
Gostaria de saber onde se coloca o pronome (reflexo, complemento directo ou indirecto) com tempos compostos. Depois do verbo auxiliar ou do verbo principal? Depende do verbo auxiliar?
Por exemplo: «Tenho-lhe dado muita atenção.» «Consigo dar-lhe muita atenção.» (?)
«Eu dava aulas numa escola perdida na serra.»
Qual é o grupo nominal?
Qual é o grupo verbal?
Qual é o grupo móvel?
Agradecia uma resposta para poder explicar à minha filha, que anda no 4.º ano do 1.º CEB.
Gostaria de saber o que é que se entende por ordem canónica e ordem não canónica das frases. Gostaria, se fosse possível, que fossem apresentados alguns exemplos.
Gostaria de saber qual a diferença entre juízo tético e juízo categórico.
Obrigado.
Segundo uma resposta datada de 1-09-1997 sobre colocação de pronome na frase, afirma-se que: «a colocação dos pronomes quase não tem regras.» Também se diz no sítio que a colocação dos pronomes depende muito de aspectos como a ênfase e o ritmo. Porém, tenho aprendido que existem algumas expressões ou palavras que obrigam os pronomes a ser colocados na posição proclítica como o advérbio não.
Muito bem. As minhas observações são as seguintes: em frases como «cuidado em não o empregar», «cuidado em não empregá-lo» (segundo o colaborador as duas estão correctas), mesmo devido à presença dos elementos proclisadores, devemos ainda levar em consideração a rítmica e a ênfase? Porque existem então as regras? Será que a rítmica e a ênfase também fazem parte das regras de colocação dos pronomes ou simplesmente estão incluídas naquilo que se diz — «é preciso também sentir a língua e não só entendê-la»? «Não só entendê-la» ou «não só a entender»?
Desculpas pela "longa-metragem" e agradecia que me respondessem à preocupação.
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