Diz-se "distractibilidade" ou "distracção" como sendo uma característica da perturbação de hiperactividade e défice de atenção?
Gostaria que me ajudassem com o significado da palavra "creba" («palpitação "creba").
Encontrei a palavra no texto Abyssus Abyssum do livro Os Meus Amores, de Trindade Coelho.
O texto consta de um manual de português do 7.º ano de liceu.
Procurei no dicionário da Academia [das Ciências de Lisboa], no Houaiss, num dicionário da Texto Editora, e nenhuma referência.
Agradeço como sempre a vossa atenção.
Justificar-se-ia, a meu ver, uma rubrica destinada a idiomatismos do português; muitos, dado que a sua origem se perde no tempo, são de difícil descodificação e de ainda mais difícil explicação.
Gostaria de saber a "história" de «arriar a giga».
Fica a sugestão! Muito obrigado!
Em África existem três países que se chamam Guiné. Se no mesmo texto quisermos distinguir os naturais de cada um desses países, como é que é o gentílico para cada um deles? "Guinéu-equatoriano" e "guinéu-conacriano"? "Bissau-guineense" e "conacro-guineense"? Ou outra coisa do género? Obs.: a página da Mordebe não é elucidativa no que diz respeito à distinção entre um natural da Guiné-Bissau e um da Guiné-Conacri.
Obrigado.
Tenho por hábito recorrer aos preciosos esclarecimentos que nos oferecem sobre a nossa língua (desde há muitos anos) e, como tal, gostaria de começar por dar os parabéns ao extraordinário trabalho desenvolvido por toda a equipa do Ciberdúvidas.
Li a vossa resposta à pergunta que vos foi colocada sobre a distinção entre arguido e réu e gostaria de chamar a atenção para o seguinte: a) Embora o Código de Processo Penal não nos dê um conceito de arguido, ao falar no momento em que essa qualidade é estabelecida, diz no respectivo artigo 57.º, n.º 1, que «assume a qualidade de arguido todo aquele contra quem for deduzida acusação ou requerida instrução num processo penal»; b) Relativamente à noção de réu, não obstante não encontrarmos qualquer definição legal correspondente, há que ter em consideração que o conceito abrange outras realidades para além daquelas que indicaram. Assim, réu não será apenas o sujeito contra quem é deduzido um pedido cível (contra um réu podem ser deduzidos pedidos de outra natureza), sendo preferível dizer-se que será aquele que numa demanda (ou num processo ou numa acção judicial) assume a respectiva parte passiva. A par desta noção encontramos depois vários outros conceitos como os de requerido (utilizado nas providências cautelares, etc.), opoente, entre outros...
Sabendo, porém, como estas questões raramente são líquidas, fica apenas a minha observação, fruto da minha experiência profissional, com todo o respeito que vos tenho.
Existe algum termo que signifique «pessoa que anda ou vai de boleia»?
Numa das páginas dum novo jornal económico electrónico moçambicano vem a "sugestiva" palavra empoderamento. Talvez fosse interessante um consultor do Ciberdúvidas analisá-la.
No contexto da África Austral o "Empowerment" mais o "Black Empowerment" guebuziano está na ordem do dia.
Por mera falta de tempo não fui ainda a nenhum dicionário à cata do termo. Mas irei!
Como é que se classifica uma pessoa que está com sono? Ensonada?
Poderia justificar sua resposta?
Obrigada!
Não constando no Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora (7.ª edição) os vocábulos "agendação" ou "agendamento", gostava que me elucidassem se os mesmos podem ser considerados neologismos, se podem ser empregados com o prefixo des- para indicar negação ou acto contrário, e se, se disser "desagendação", isso é uma perfeita asneira.
Muito obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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