A tradução das palavras inglesas “expert” e “expertise”
Gostaria de saber qual é a raiz etimológica das palavras “expert” e “expertise”. A que correspondem estes estrangeirismos na língua portuguesa («perito», «peritagem», etc.)? Se preferir ou optar pelo uso da expressão “expertise”, ao invés de «peritagem», por exemplo, existe alguma razão etimológica válida para o fazer? Muito obrigada. Cumprimentos e felicitações pelo trabalho que desenvolvem.
O neologismo pró-ratizada
É com o maior agrado que volto à vossa presença, um espaço como este não pode deixar de estar activo a bem da nossa Língua. Gostaria de saber o significado da palavra "prorratizada" no contexto de pensões de reforma.Com os meus melhores cumprimentos e votos de bom e duradouro trabalho.
«Lingua Mater Dolorosa»
A frase «Lingua Mater Dolorosa» é o título de um poema de Natália Correia. A frase está em latim e gostaria de saber o seu significado em português. Obrigado.
O significado de "nota bene"
Gostaria de saber o significado de note bene (n.b.). Esta palavra aparece num livro de Português de 11.º ano e como não aparece no dicionário gostaria de saber o que significa. Muito obrigado pela compreensão.
«Clépsidra» ou «clepsidra»?
No Vocabulário Ortográfico e Remissivo da Língua Portuguesa, Gonçalves Viana abona a forma "clépsidra", ao passo que o actual Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, embora a registe, sobre ela anota que é uma variante «não preferível de 'clepsidra'». No entanto, Rebelo Gonçalves, no seu ainda inultrapassável Vocabulário da Língua Portuguesa, consigna a acentuação paroxítona, não deixando, porém, de acrescentar que se trata de uma «acentuação consagrada pelo uso: a correcta seria 'clépsidra'».
Posto isto, duas são as minhas questões: 1.ª – Hodiernamente, ainda coexistem as formas proparoxítona e paroxítona,conforme se depreende do constante do Dicionário Houaiss? 2.ª – Em que regra se fundaram Gonçalves Viana e Rebelo Gonçalves, ao reputarem como correcta a forma "clépsidra"?
Antecipadamente grato,
N.E. O consulente escreve segundo a norma ortofráfica de 1945.
Os dígrafos ti e ae em latim, de novo
Muito grato pelas explicações do Prof. Venâncio da Fonseca. No entanto, o que eu realmente pretendia era uma justificação para as discrepâncias, se possível, com um acompanhamento histórico da evolução. Será pedir muito? Obrigado, de novo.
Os radicais de digressão, regressão e progressão
Qual o radical das palavras digressão, regressão e progressão?
«Bater a caçoleta»
Gostaria de saber o que significa este termo, caçoleta, que aparece, por exemplo, em frases como: o fulano «bateu a caçoleta» (o fulano morreu).
«Sorriso amarelo»
Um americano estranhou a nossa expressão «sorriso amarelo». É o de um fumador?, perguntou-me. Então porquê amarelo? E a verdade é que estou com alguma dificuldade em lhe explicar porquê. Se lhe disser que o amarelo não é uma cor viva, alegre, tal não é verdade. Teria de lhe dizer que pensamos num amarelo desmaiado, pouco definido. Afinal, existe alguma história que explique esta nossa expressão?
Obrigada.
Alfanzil
Na zona histórica de uma localidade do Centro de Portugal existe uma Rua do Alfanzil, termo cujo significado desconheço. Havendo outrora o cargo de alvazil (juiz ordinário), será admissível relacionar os dois vocábulos? Isto é, do ponto de vista fonético, há alguma probabilidade de que alfanzil possa corresponder a uma evolução de alvazil? Desde já agradeço a vossa resposta ou a indicação de como poderei esclarecer esta dúvida.
