Anho, cordeiro e borrego
Podiam-me elucidar sobre a origem etimológica das três variantes do nome deste animal na língua portuguesa, em epígrafe? Sei que anho vem do latim (‘agnus’), usado no Norte de Portugal, e os outros? Obrigado!
Os topónimos terminados em -ães
Gostaria de saber por que razão no Minho existem tantas terras com a terminação em -ães.
As origens da toponímia do Norte de Portugal
Tenho encontrado, quando ando pelo país, a repetição no nome de várias povoações, por exemplo Gondomar, Trofa, Bustelo, etc. Qual a origem dos topónimos?
A tradução das palavras inglesas “expert” e “expertise”
Gostaria de saber qual é a raiz etimológica das palavras “expert” e “expertise”. A que correspondem estes estrangeirismos na língua portuguesa («perito», «peritagem», etc.)? Se preferir ou optar pelo uso da expressão “expertise”, ao invés de «peritagem», por exemplo, existe alguma razão etimológica válida para o fazer? Muito obrigada. Cumprimentos e felicitações pelo trabalho que desenvolvem.
O neologismo pró-ratizada
É com o maior agrado que volto à vossa presença, um espaço como este não pode deixar de estar activo a bem da nossa Língua. Gostaria de saber o significado da palavra "prorratizada" no contexto de pensões de reforma.Com os meus melhores cumprimentos e votos de bom e duradouro trabalho.
«Lingua Mater Dolorosa»
A frase «Lingua Mater Dolorosa» é o título de um poema de Natália Correia. A frase está em latim e gostaria de saber o seu significado em português. Obrigado.
O significado de "nota bene"
Gostaria de saber o significado de note bene (n.b.). Esta palavra aparece num livro de Português de 11.º ano e como não aparece no dicionário gostaria de saber o que significa. Muito obrigado pela compreensão.
«Clépsidra» ou «clepsidra»?
No Vocabulário Ortográfico e Remissivo da Língua Portuguesa, Gonçalves Viana abona a forma "clépsidra", ao passo que o actual Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, embora a registe, sobre ela anota que é uma variante «não preferível de 'clepsidra'». No entanto, Rebelo Gonçalves, no seu ainda inultrapassável Vocabulário da Língua Portuguesa, consigna a acentuação paroxítona, não deixando, porém, de acrescentar que se trata de uma «acentuação consagrada pelo uso: a correcta seria 'clépsidra'».
Posto isto, duas são as minhas questões: 1.ª – Hodiernamente, ainda coexistem as formas proparoxítona e paroxítona,conforme se depreende do constante do Dicionário Houaiss? 2.ª – Em que regra se fundaram Gonçalves Viana e Rebelo Gonçalves, ao reputarem como correcta a forma "clépsidra"?
Antecipadamente grato,
N.E. O consulente escreve segundo a norma ortofráfica de 1945.
Os dígrafos ti e ae em latim, de novo
Muito grato pelas explicações do Prof. Venâncio da Fonseca. No entanto, o que eu realmente pretendia era uma justificação para as discrepâncias, se possível, com um acompanhamento histórico da evolução. Será pedir muito? Obrigado, de novo.
Os radicais de digressão, regressão e progressão
Qual o radical das palavras digressão, regressão e progressão?
