Aprendi que se deve dizer "ozaviões", e não "ojaviões". Existe explicação formar para tal regra?
Obrigado.
Na frase «a vós criou primeiro que os homens», gostaria que me dissessem qual a função sintática de «primeiro».
Muito obrigada.
No período «Tendo em vista que os recursos são escassos, devemos economizar», «tendo em vista que» pode ser considerada uma locução conjuntiva, e a oração introduzida por ela, subordinada adverbial causal?
Explico minha dúvida: em «tendo em vista que», há um verbo (tendo). Uma locução conjuntiva pode conter verbo?
Segundo: não se trata de oração reduzida de gerúndio, pois há um verbo finito no primeiro período (são), então acabei não chegando à conclusão nenhuma.
Desde já agradeço pela atenção. Um abraço apertado a todos os irmãos unidos pela língua portuguesa!
Estou lendo O crime do padre Amaro e vi que o Eça às vezes usa expressões como «beba-lhe» e «coma-lhe», assim mesmo, no imperativo.
Cito:
«E quando as beatas, que lhe eram fiéis, lhe iam falar de escrúpulos de visões, José Miguéis escandalizava-as, rosnando: — Ora histórias, santinha! Peça juízo a Deus! Mais miolo na bola! As exagerações dos jejuns sobretudo irritavam-no: — Coma-lhe e beba-lhe, costumava gritar, coma-lhe e beba-lhe, criatura!»
Como explicar esse «lhe»?
Nos versos d'Os Lusíadas
«Quem valerosas obras exercita
Louvor alheio muito o esperta e incita...»
qual a função sintática da oração substantiva relativa?
Como descobrir a regência de adjetivos que se acompanham de substantivos em sequências como: «impulso puro de ideais democráticos».
Nesse caso, de pertence a impulso ou a puro?
Muito obrigado!
Na expressão «regime diurno e pós-laboral», alusiva ao funcionamento de um curso ou unidade curricular em regimes distintos, há alguma regra ou circunstância específica para a utilização da palavra regime no plural («regimes diurno e pós-laboral»)?
A minha dúvida prende-se com a regência de ávido. Li no vosso material que a ávido se segue a preposição de (ver "Regência", no Glossário de erros mais frequentes).
Todavia, tenho visto em muitos livros a preposição por, principalmente quando a esta se segue uma forma verbal. Por exemplo, «ávido por cooperar», «ávido por mexer», etc,
Será que estamos perante uma formulação errada e a forma correta continua a ser com a preposição de (por exemplo, «ávido de cooperar» a «ávido de mexer»)?
Obrigada.
Na frase «Convenci-me de que as mais belas coisas do mundo se punham enquanto profundos e urgentes mistérios», qual é o significado e a aplicação gramatical do enquanto?
Muito obrigado.
As expressões «opta-se pela manutenção...» e «opta-se por manter...» são sinónimas?
Obrigada.
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