Qual a opção correta?
1) Tudo na mais perfeita paz e ordem?
Ou:
2) Tudo nas mais perfeitas paz e ordem?
E por quais motivos está correta mesma?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Há uma questão do IME-RJ 2018 que coloca a seguinte frase:
«Só o bobo é capaz de excesso de amor.»
A alternativa correta da questão indica que só é um advérbio que se refere ao termo bobo.
No entanto, no contexto da frase, se bobo é um substantivo, como o termo só pode ser um advérbio, sendo que os advérbios são modificadores de verbos, de advérbios ou de adjetivos?
Obrigada.
Considere-se a seguinte estrutura:
«Temperaturas extremas causaram impactos sem precedentes nos oceanos.»
O segmento «nos oceanos» corresponde a um adjunto adverbial de lugar ou a um complemento verbal do verbo causar?
Desde já meu agradecimento.
Na frase «O mundo da arte está cheio de modelos femininos», qual a função sintática de "da arte"?
Muito obrigada.
Na frase «Acabou por ser degredado para a Índia», «para a Índia» desempenha que função sintática: c oblíquo ou c. do adjetivo. Percebi que o verbo degredar é transitivo, mas fico com dúvidas nesta formulação. Obrigada.
Na frase «A forma como ela protege equipara-se à de uma mãe», a regência do verbo equiparar é a ou com?
Antecipadamente grata!
No segmento frásico «Uma versão que, segundo o encenador, não contém todo o original do autor romântico», a expressão «segundo o encenador» desempenha a função sintática de modificador do grupo verbal?
A expressão está inserida dentro de um modificador restritivo, mas é "secundarizado" pelas vírgulas, o que lhe pode atribuir uma função diferente.
Obrigada pela atenção.
Gostaria de saber qual a forma correta de escrever a seguinte frase: «alguma coisa boa há de acontecer-me» ou «alguma coisa boa há de me acontecer»?
Obrigado
Eu gostaria de tocar mais uma vez num assunto que já foi tratado cá no Ciberdúvidas, porém as respostas ainda não me satisfizeram. No dia 8 de outubro de 2024, quanto à minha pergunta em torno da frase “Bons olhos o vejam” e quanto à sua colocação pronominal enclítica, vós me respondestes o seguinte:
«Quanto à colocação do clítico, a próclise (colocação antes do verbo) ocorre porque a frase é optativa/exclamativa. Quando a frase inclui uma palavra exclamativa ou a própria frase tem uma natureza exclamativa, esses fatores geram próclise.»
De tal resposta se conclui que não seria possível construções como essas: «Vejam-no bons olhos» e «Bons olhos vejam-no».
Entretanto, recentemente, ao tratar do uso do infinitivo pessoal no seu Dicionário de Questões Vernáculas, Napoleão Mendes de Almeida traz a seguinte frase: «Perdoe-te o céu o haveres-me enganado», isso que me fez questionar se há realmente possibilidade de usar a ênclise em orações subjuntivas independentes sem a conjunção que, quando o verbo é o vocábulo que inicia a oração, como a frase : «Perdoe-te o céu o haveres-me enganado.»
O que vós dizeis sobre isso?
Desde já, muito obrigado.
Dizemos «Essas atitudes raiam o excesso» ou «Essas atitudes raiam ao excesso»?
Obrigado.
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