Na frase «Mensagem teve as suas provas revistas pelo próprio autor, mesmo após o livro ter sido posto à venda», o segmento «mesmo após ter sido posto à venda» pode considerar-se uma oração subordinada adverbial concessiva?
Na frase «[...] homem magro, pálido, com aspeto de quem não vai ter muita vida para viver», que função sintática desempenha «de quem não vai ter muita vida para viver»?
Complemento do nome?
Por que razão «aspeto» pede complemento?
Em que categoria de nome se integra para o pedir?
Grata.
Pergunto-vos se o verbo suplicar admite esta ocorrência:
«Ele suplica QUE queria ver a pessoa DE QUEM ele estaria gostando.»
Aproveito, ainda, para se a expressão «de quem» está correta.
Obrigado.
Gostaria que me ajudassem na identificação de uma função sintática.
Na frase «Estes textos chegam a milhares de olhos.», qual a função sintática do segmento «a milhares de olhos»?
Grata pelo vosso apoio.
Gostaria de saber qual a função sintática da palavra financeira na seguinte frase:
«D. Fernando (...) teria recebido dele um país em excelente condição financeira.»
A dúvida é se se trata de um modificador restritivo do nome ou de um complemento do nome.
Muito obrigada.
O Priberam diz-nos que bacanal só pode ser do género feminino.
A Infopédia diz-nos que é de dois géneros mas que, no sentido de «festa licenciosa», só pode ser masculino.
Para baralhar ainda mais, o Dicionário da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa diz que o termo é de dois géneros mas que, no sentido de «festa religiosa», só pode ser feminino.
Em que ficamos? E porquê?
Devemos escrever «tocar de leve» ou «tocar ao de leve»?
Alguns dicionários dão a entender que são expressões sinónimas. Curiosamente, julgo que ninguém diz «tocar de leve», mas por outro lado não percebo o sentido deste «ao».
Muito obrigado.
Em «itinerário da viagem», «da viagem» é um complemento do nome ou um modificador do nome restritivo?
Esta frase está correta?
«Estas t-shirts, que julgo que já estão expostas, são incentivadas pelo Sr. Diretor para uso em saídas ao exterior.»
Tem havido algumas dúvidas quanto à função sintática desempenhada pelo antigo complemento circunstancial de companhia, mais exatamente os pronomes pessoais como comigo, consigo etc.
Já os vi serem classificados como modificadores do grupo verbal, como complemento oblíquo, mas persistem dúvidas que eu gostaria, se possível, que esclarecessem.
Grata
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