Gostaria de saber qual das frases está correcta:
«Vamos para "o pé" deles» ou «vamos para "ao pé" deles»?
Desde já agradecido.
Primeiramente venho parabenizar-lhes pelo ótimo site! Tem-me ajudado muito!
Deparei-me esses dias com uma questão que não consegui resolver. O enunciado era o seguinte:
«Pena que todo o entorno do parque "foi drenado" para permitir a plantação de soja.»
Para ser respeitado o padrão culto da língua, o emprego da forma verbal salientada acima passaria a:
a. se drenou
b. tinham drenado
c. fora drenado
d. tenha sido drenado
c. havia sido drenado
A resposta que constava era «d. tenha sido drenado», porém não consegui entender o porquê.
Haveria a necessidade de trocar do tempo simples para o tempo composto? «Foi drenado» e «tenha sido drenado» são equivalentes?
Uma outra dúvida, que apareceu junto com a primeira, foi do emprego da voz passiva analítica. Como não vi o complemento do verbo drenar, então eu utilizaria a forma:
«Drenou-se todo o entorno do parque», ao invés da forma apresentada. Eu poderia utilizá-la sem problemas?
Obrigado.
Na frase «Caso venha a ser considerado necessário a prestação dos seus serviços será contactado oportunamente», não sei se devo escrever: «... considerada necessária...» para o feminino, ou «... considerado necessário a prestação» para o masculino.
Grata pela atenção.
Quero saber como classificar e analisar a expressão «por causa» em orações como esta: «O documento, por causa de seu caráter sigiloso, será mantido no cofre principal.»
Li uma resposta neste sítio no verbete Em função que confundiu-me ainda mais, pois não consegui entender a diferença entre causa e resultado apresentada pelo professor.
Espero ter conseguido expor minha dúvida, e aproveito para parabenizá-los pelo inestimável trabalho desenvolvido nesse sítio. Mais uma vez, parabéns!
Aqui afirma-se que depois de certos advérbios se usa a próclise. A minha pergunta é se assim se inclui entre esses «certos advérbios», mais especificamente, o que é mais comum/correto em português europeu: «Assim te divertes economizando», ou «Assim divertes-te economizando»?
Muito obrigado.
O correto é «me olho no espelho», ou «me olho ao espelho»?
São pleonásticas, ou redundantes, as expressões «mal sequer» («mal sequer o conheço») e «quase nem sequer» («quase nem sequer dignaram-se a examiná-lo»)? Existe uma regra infalível para identificar o emprego errôneo do pronome lhe? É errado escrever, «estendeu o braço, para que lhe vissem a cicatriz»?
Aqui há dias escrevi a seguinte frase: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»
Fui corrigida por um revisor, que me "obrigou" a alterar o que tinha escrito: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares, aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»
Sei que a frase está correcta, mas aquela segunda vírgula é ou não é obrigatória? E, seja qual for a resposta, porquê?
Obrigada.
Gostaria de saber se, na frase «Juntando a competência dos investigadores com a incompetência do ladrão, depressa se chegou à detenção de...», o verbo «chegou» é transitivo indirecto.
Obrigada.
Gostaria de saber se a primeira das seguintes frases (que se ouve com pouca, mas alguma, frequência) está correcta e, em caso afirmativo, se tem o mesmo significado que a segunda. Caso esteja correcta e não tenha o mesmo significado, existe alguma diferença?
1 – «Se tenho ido lá, nada disto teria acontecido.»
2 – «Se tivesse ido lá, nada disto teria acontecido.»
Muito obrigado.
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