Aqui há dias escrevi a seguinte frase: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»
Fui corrigida por um revisor, que me "obrigou" a alterar o que tinha escrito: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares, aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»
Sei que a frase está correcta, mas aquela segunda vírgula é ou não é obrigatória? E, seja qual for a resposta, porquê?
Obrigada.
Gostaria de saber se, na frase «Juntando a competência dos investigadores com a incompetência do ladrão, depressa se chegou à detenção de...», o verbo «chegou» é transitivo indirecto.
Obrigada.
Gostaria de saber se a primeira das seguintes frases (que se ouve com pouca, mas alguma, frequência) está correcta e, em caso afirmativo, se tem o mesmo significado que a segunda. Caso esteja correcta e não tenha o mesmo significado, existe alguma diferença?
1 – «Se tenho ido lá, nada disto teria acontecido.»
2 – «Se tivesse ido lá, nada disto teria acontecido.»
Muito obrigado.
Qual é a forma negativa da frase «Que pena que isto dá!»? É «Que pena que isto não dá!», ou «Isto não dá pena!»?
Pergunto se é possível usar a forma «vás chamar» como presente do conjuntivo em vez de chames, na seguinte frase: «Quero que tu me vás chamar, se precisares de ajuda» em vez de «Quero que tu me chames, se precisares de ajuda», ou «É possível que amanhã vá chover» em vez de «É possível que amanhã chova».
Obrigada.
O que é um erro de impropriedade lexical? É o mesmo que um erro de sintaxe?
Na frase «Era a primeira vez que ia participar numa festa em casa alheia ainda por cima distante da sua», como classifico a expressão «ainda por cima» quanto à classe de palavras?
Qual a diferença entre as duas frases abaixo? Acho que ambas estão corretas; talvez haja diferença sintática.
«Quando se houverem acabado as flores, (...).»
«Quando houverem acabado as flores, (...).»
Obrigada.
Em que casos se usa «proteger de» e em que casos «proteger contra»? Ex.: «O jardineiro protegeu as rosas do vento/contra o vento.» No Houaiss só há exemplos com «proteger de», enquanto no dicionário da Academia das Ciências de Lisboa há exemplos com as duas formas.
Muito obrigada pela resposta.
Gostaria de saber se as formas «renunciou ao cargo» e «renunciou o cargo» são ambas correctas ou se a segunda é incorrecta.
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações