Agradeço muito que me explique qual é a diferença entre prédio e edifício?
Quando se deve utilizar edifício, e quando o prédio?
Obrigado.
Que eu saiba, temos «amigo virtual», «amigo por telefone», «amigo por carta» e outros mais (dos quais não me recordo de prontidão...)!
Logo, como e por que estaria errado falar em «amigo pessoal»?
E, por sinal, não será preferível mesmo «amigo pessoal» a «amigo real»?
«Amigo virtual», por exemplo, ele existe fora de um computador, de um celular e de um notebook... Eu apenas não o estou vendo ao vivo/pessoalmente/em pessoa! Não é verdade isso?
Então, a que tipo de conclusão vocês chegam desse jeito ou nesse sentido de verdade?
Por favor, muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Gostaria de saber se, na frase abaixo, se faz obrigatório (e por quê) o uso do pronome -se após o verbo.
«Os equipamentos de proteção de borracha deterioram sob a influência de ozônio, calor, óleo, etc.»
Obrigado.
Podia explicar os significados e as diferenças entre «acabar por», «acabar em» e «acabar de»?
Obrigado.
A construção gramatical «ante a» ou, de forma sincopada, "ant'a", é muito usada por moradores do interior do meu estado, Pernambuco, em frases como: «vá ant'a sua mãe», «fui ant'a meu pai, ele está muito doente», etc.
Todavia eu nunca ouvi tal construção em referência a objetos, só a pessoas. Quero saber se a línguística histórica da nossa amada flor do Lácio algum dia abonou tal construção.
Grato!
Gostaria de saber se o termo defunto pode ser usado para, de maneira respeitosa, referir-se a quem morreu, tal como o latim de cujus é usado.
Certamente a palavra defunto é muito usada de maneira jocosa e desrespeitosa, mas ela também não pode ser usada simplesmente como sinônima de falecido?
Eu dou aulas de Português como Língua Não Materna (PLNM).
Num texto aparece o seguinte:
«Eu sou o Rui e vivo com os meus pais, os meus avós e as minhas duas irmãs mais velhas»
No segundo parágrafo surge o seguinte:
«Eu estou no meu quarto a jogar às cartas e a minha irmã mais nova está a estudar no quarto dela.»
Provavelmente o narrador queria referir que essa é a irmã mais nova das duas irmãs mais velhas... Contudo, é correto exprimir essa ideia dessa forma?
Quem lê o texto é induzido em erro, pensando que o narrador, na verdade, tem três irmãs, referindo-se à mais nova...
A minha questão relaciona-se com o uso frequente do termo município com o significado de «câmara municipal». Este uso é correto ou a palavra mágica município apenas se refere a território, concelho?
Em «jornalista RTP» e «reportagem SIC», qual é a função sintática da sigla e do acrónimo? São modificadores restritivos?
Relativamente à expressão idiomática «pedra no sapato», perguntava-vos se a mesma pode ser acompanhada, dependendo do contexto, dos verbos estar ou ficar.
Obrigado.
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