Controvérsias // Provas de Aferição A escrita nas provas de aferição 1. As provas de aferição do 1.º e 2.º Ciclos, realizadas no passado dia 22 de Maio, têm, cada uma, duas partes: na primeira parte é visada a competência de leitura e os conhecimentos de gramática e na segunda parte pretende-se aferir a competência na composição textual. Nem numa parte nem na outra, por razões diferentes, são dados instrumentos rigorosos de aferição da competência de escrita. Ana Martins · 30 de maio de 2007 · 6K
Controvérsias // Provas/Exames - 2007 As provas de aferição não são provas de exame Veio a público que, nos critérios de classificação das Provas de Aferição de Língua Portuguesa do 4.º e do 6.º Ano do Ensino Básico em Portugal, não há penalização pelos erros de ortografia numa parte da prova, a que dizia respeito à Leitura, o que suscitou algumas críticas. Como ponto prévio, deverá dizer-se que as provas de aferição não são provas de exame. Aferir significa cotejar com um determinado padrão, verificar se algo está conforme... Maria Regina Rocha · 30 de maio de 2007 · 6K
Controvérsias // Provas/Exames - 2007 Que lição tirará de uma nota alta um aluno que faça muitos erros de ortografia? (…) Os erros de ortografia e construção de frases não contaram para a avaliação das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos. Justificação do Ministério da Educação: foi de propósito. Quer dizer, não contabilizar os erros fez parte das "técnicas de avaliação". O objectivo era avaliar a "competência de interpretação". E para isso os erros seriam irrelevantes. 30 de maio de 2007 · 3K
Controvérsias // Sobre o ponto de exclamação Contra a exclamação * «Um mundo sem pontos de exclamação é um mundo de linguagem mais criativa, mais subtil, mais ambígua», escreve o autor neste artigo transcrito do jornal "Público" de 12 de maio de 2007, com a devida vénia. Pedro Mexia · 13 de maio de 2007 · 8K
Controvérsias // TLEBS Debater o ensino do português Com a Portaria n.º 476/2007, de 18 de Abril, a Ministra da Educação interveio no atribulado processo da TLEBS, impedindo a sua generalização e impondo a sua revisão. Embora oportuno, o documento suscita pelo menos três reparos. O primeiro, sobre a ideia de normalidade que transmite, como se tudo decorresse da experiência nas escolas e se resumisse à identificação de "alguns termos inadequados" e a dificuldades da generalização. Não fica bem ao ME passar em claro o clamor da sociedade, express... João Andrade Peres · 5 de maio de 2007 · 6K
Controvérsias // TLEBS Como era de prever Lembram-se da questão da TLEBS? Aparentemente, deixou de se falar nela, apesar de se reconhecer que houve inúmeras reacções, umas tempestivas, algumas intempestivas. A tendência do Ministério da Educação foi considerar que havia outros problemas mais importantes e que era melhor deixar o assunto para a comunidade científica. Esta comunidade entrou em polémica muito viva nos jornais e na televisão, contando-se aos pontos as vantagens de ambos... Eduardo Prado Coelho · 4 de maio de 2007 · 3K
Controvérsias // TLEBS TLEBS sim, TLEBS não Foi publicada recentemente no Diário da República uma portaria do Ministério da Educação (ME) suspendendo a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS). Trata-se de uma medida que já tinha sido anunciada quando o ME se viu confrontado com uma forte contestação à nova terminologia linguística, não apenas no plano pedagógico mas também no plano científico. Recordemos ... António Guerreiro · 28 de abril de 2007 · 4K
Controvérsias Sobre a pronúncia de euro O nome da moeda única europeia continua a oferecer dúvidas. A vogal da sílaba átona de euro é pronunciada com u ( símbolo fonético [u]) ou com o aberto (símbolo fonético [ó])?1 Do ponto de vista normativo interessa saber qual é a pronúncia mais adequada histórica e estruturalmente. Se uns empregam o nome da moeda única com [ó], muitos encaram-no como uma palavra grave e articulam a letra <o> como [u], ou seja, o som que é esperar na posiçã... Ciberdúvidas da Língua Portuguesa · 23 de março de 2007 · 5K
Controvérsias // TLEBS A pátria dele era a língua portuguesa Parece que só os academicamente autorizados podem decidir sobre estas terminologias cabalísticas. Os responsáveis por um dos lugares onde a gramática é mais perdurante, os escritores, não parecem ter habilitações académicas para se pronunciar. Agustina não consta que, ainda que académica, tenha habilitações académicas suficientes. Herberto Helder não deve ter nenhumas. Um semelhante deles emitiu uma frase de que os políticos gostam e vem mais ou menos reproduzida no título do que escrevo. Joaquim Manuel Magalhães · 11 de fevereiro de 2007 · 5K
Controvérsias // TLEBS As desventuras da TLEBS Suspensa a Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário resta saber se fica em vigor a nomenclatura de 1967 A vasta contestação, no plano científico e jurídico, à Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS) levou o Ministério da Educação a anunciar que iria suspender, a partir do próximo ano lectivo, através de uma portaria que será publicada este mês, a experiência pedagógica em curso nalgumas escolas, relacionada com essa nova terminologia. António Guerreiro · 6 de fevereiro de 2007 · 4K