Qual é o termo mais usado para «aquele que faz extorsão»? Extorquidor, extorsionário, extorsor, extortor, ou outro?
Muito obrigado.
Neste vosso artigo sobre o treinador Mourinho, é utilizada a palavra impante, que não encontrei nos dicionários que consultei: Houaiss e Porto Editora. Qual o significado?
«Conta, e ao seu melhor estilo impante, o treinador do FC Porto, José Mourinho, nos comentários a seguir ao empate...»
Os meus agradecimentos.
Em português, como deverá ser escrito o nome da capital mongol?
Após uma pesquisa na Internet, deparei-me com as seguintes alternativas: Ulaanbatar, Ulan Bator, Ulan-Bator e Ulá Bator.
Obrigado.
Ao resolver uma prova de aferição-tipo com os meus alunos, uma das perguntas mandava tomar em consideração a frase «a mãe perdeu a paciência...» e pedia a classe e as subclasses da palavra paciência. Quanto à classe, é um nome ou substantivo; quanto às subclasses, aprendi (tenho 54 anos) que os substantivos abstractos tinham apenas esta subclasse e que os concretos é que podiam ser próprios, comuns e colectivos. No entanto, as soluções da prova apresentavam a palavra também como um substantivo comum. Será assim?
Na frase «o meu professor foi nomeado dirigente do clube», que função sintáctica desempenha a expressão «dirigente do clube»?
Obrigada pela atenção dispensada.
Aprendi que a frase «É bom para mim comer bem» está correta, pois posso inverter a frase, indicando que o mim não é sujeito, por causa também da regência nominal do adjetivo bom e porque «para mim» indica opinião. Porém fiquei numa dúvida tremenda diante da seguinte frase: «Não dá para mim fazer tudo sozinho»; justificaria assim: «Fazer tudo sozinho não dá para mim» ou «Para mim, fazer tudo não dá» — até vejo a idéia de opinião, mas não vejo a regência nominal para poder utilizar o mim diante de infinitivo. Afinal, «Não dá para mim fazer tudo sozinho» está correta?!
É isso! Aguardo ansiosamente sua explicação!
Sou professora de Espanhol e estudo Tradutorado de Português (variedade português do Brasil). Participo do Clube de Escrita Criativa do Camões, lá em Portugal, e sinto uma grande falta de informação, apesar dos bons sites como este (obrigada). E a gramática de Celso Cunha para o português europeu não está à venda por aqui.
A questão — neste caso — que mais me preocupa é sobre -ta.
Disseram-me — e é fácil adivinhar com um exemplo — que se trata de dois pronomes juntos: "enviá-tas" (enviar + te + as). Não me lembro se o acento é como no Brasil.
Já o lho, suponho que é lhe + o. Mas sei que tem muitas possibilidades.
O caso é que não encontro (on-line) nenhuma das regras de formação de estas e outras contrações que não existem no Brasil e gostaria de aprender.
Poderiam me enviar um resumo e dizer-me se pertencem ao português culto?
Coeficiente, ou quociente de inteligência? Porquê?
Qual a forma mais correcta: «Mais de uma vez por mês», ou «Mais que uma vez por mês»?
Creio que a segunda frase é preferível, no entanto, gostaria dos vossos comentários.
Obrigada.
Gostaria de saber se a palavra "micronutrientes" existe na língua portuguesa.
Obrigada.
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