Como posso explicar ser Ilha de Páscoa, e não Ilha da Páscoa, a ilha chilena dos Moais?
Obrigado.
Obrigada.
Cuido que a dúvida não tenha ainda sido lançada. Diz respeito ao facto de dever dizer-se «ordens de razões» ou «ordens de razão» (?), admitindo, naturalmente, que à expressão se segue uma enumeração.
Enquanto frequentador assíduo deste serviço, deixem-me felicitar e agradecer a todos quantos o mantêm vivo.
Pesquisei na Internet, e o termo cinesiterapeuta aparece, invariavelmente, ligado a Rodolfo Moura, elemento da equipa médica do Sport Lisboa e Benfica, agora demissionário. Afinal o termo existe? Se sim, qual o seu significado? Obrigado.
Em «Faz dois anos que eu estudo aqui», não sei porquê, mas o gramático Sacconi diz que o que não é conjunção temporal, mas não diz porquê (eu acho que ele está equivocado em dizer que não é). Afinal, tal que é ou não temporal?
Preciso de sua ajuda na correção da frase: «Todas as coisas que se sonha nascem de carências reais.»
Se eu considerar o verbo sonhar como transitivo indireto, haverá a falta da preposição com, e o sujeito da oração «que se sonha» será indeterminado: «Todas as coisas com que se sonha nascem de carências reais.»
Se o considerar como transitivo direto, terei voz passiva sintética e verbo no plural: «Todas as coisas que se sonham nascem de carências reais.»
Por favor, qual é a melhor opção?
Muito obrigada pela ajuda.
A questão que venho colocar já foi aqui tratada, mas data de 1997. Agora reformulo um pouco a questão.
Como se pronuncia em português a palavra cotonete: será "cótónéte" ou "cutonéte"?
Gostaria de saber a forma "oficial" e correcta, e não a forma como a maioria das pessoas a pronuncia.
Obrigado.
Quero saber se a única possibilidade de «o filho», em «Amava o pai, o filho», é ser o sujeito.
Grato.
A locução se bem que é seguida ou não de conjuntivo? Escrevi recentemente num texto: «O comportamento da turma é satisfatório, se bem que alguns alunos continuem a perturbar as aulas.» Uma colega teve dúvidas quanto ao uso do conjuntivo neste contexto e sugeriu o presente do indicativo «(...) se bem que alguns alunos continuam a perturbar as aulas», que, em sua opinião, seria o mais correcto. Tem razão?
«Mal e porcamente», em vez de «mal e parcamente», é uma expressão erroneamente aplicada por muitas pessoas e que nada tem que ver com os simpáticos suínos. Não seria bom esclarecer que parca tem origem no latim parcus, a, um e significa «pouco», «pequeno», «moderado», etc.?
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