A minha dúvida é se é correcto escrever apenas "hámster", ou se "hamster" também é correcto. E ainda como se forma o plural: acrescentando apenas um s, ou es?
Muito obrigada!
«Na casa de meu pai há muitas moradas, se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.»
Gostaria de receber explicação sobre o «vo-lo». «Vo» é pronome? Não é um verbo que se une ao pronome lo pelo hífen?
Obrigada.
Segundo uma resposta datada de 1-09-1997 sobre colocação de pronome na frase, afirma-se que: «a colocação dos pronomes quase não tem regras.» Também se diz no sítio que a colocação dos pronomes depende muito de aspectos como a ênfase e o ritmo. Porém, tenho aprendido que existem algumas expressões ou palavras que obrigam os pronomes a ser colocados na posição proclítica como o advérbio não.
Muito bem. As minhas observações são as seguintes: em frases como «cuidado em não o empregar», «cuidado em não empregá-lo» (segundo o colaborador as duas estão correctas), mesmo devido à presença dos elementos proclisadores, devemos ainda levar em consideração a rítmica e a ênfase? Porque existem então as regras? Será que a rítmica e a ênfase também fazem parte das regras de colocação dos pronomes ou simplesmente estão incluídas naquilo que se diz — «é preciso também sentir a língua e não só entendê-la»? «Não só entendê-la» ou «não só a entender»?
Desculpas pela "longa-metragem" e agradecia que me respondessem à preocupação.
Gostava que comentassem esta frase (in Público de 17/07/2007):
«Helena Roseta é dos cabeças de lista vencedores uma das que mais competências tem na área autárquica e urbanismo, foi presidente da Câmara de Cascais, é arquitecta de profissão e preside à respectiva ordem.»
Para além da deficiente pontuação, pergunto:
a) Helena Roseta é dos cabeças de lista ou das cabeças de lista? E cabeça de lista não devia escrever-se com hífenes (cabeça-de-lista), tal como cabeça-de-chave, cabeça-de-ponte, cabeça-de-vento, por exemplo?
b) «…uma das que mais competências tem», ou «…uma das que mais competências têm»?
Muito agradecido.
Gostaria que me informassem se existe algum livro de estilos geral da escrita portuguesa. Por exemplo, num título deve-se usar as iniciais das palavras em caixa alta?
Penso que deve haver alguma coisa, uma vez que está definido que um nome próprio tem de começar em caixa alta...
Gostaria que me informassem.
Obrigada pela disponibilidade.
Sabendo que a palavra "stora" não existe no dicionário português, pergunto pela origem da mesma, que é utilizada pelos alunos referindo-se a professora.
Qual das duas formas está mais correcta em português: «Os habitantes não deram conta...», ou «Os habitantes não se deram conta...»?
Muito obrigada.
Gostaria primeiramente de parabenizar pelo site!
Tenho dúvidas quanto ao sujeito paciente. Na frase: «... coloca-se um sabonete em forma de flor», o termo grifado («um sabonete em forma de flor») funciona como sujeito paciente, pois a frase está na voz passiva pronominal? Ou ele é um complemento verbal?
Obrigado desde já e espero o quanto antes pela resposta.
No programa Cuidado com a Língua que foi para o ar no dia 18 de Maio (se não estou em erro), na secção em que alertam para erros verificados em publicidade e afins, referiram, a propósito do DVD Sei o Que Fizestes no Verão Passado, que a expressão "fizestes" não pode ser utilizada «nunca, jamais, em tempo algum». Mas então... como se conjuga a 2.ª pessoa do plural do verbo fazer no pretérito perfeito? Não é «vós fizestes»? Ora, quem profere este título é o misterioso assassino, dirigindo-se a um grupo de jovens: eu sei o que (vós, jovens) fizestes o Verão passado! Incorrecto seria o muito comum "fizestéis"! Ou será que está algo a falhar no meu raciocínio (o que admito desde já)?
Li, na resposta de Sónia Valente Rodrigues a uma consulente sobre «memória e comer muito queijo», a palavra desmistificar, mas não seria desmitificar o vocábulo correcto? Até no Ciberdúvidas há consultores que erram? Deveriam ter mais cuidado para não nos induzirem em erro.
Obrigada e grata por tantas dúvidas que me tiram.
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