Em resposta a como se escreve "músculo-esquelético", foi-me referido que o hífen se abolia e que a forma correcta era musculoesquelético. Após breve consulta do prontuário, questiono: não se trata de palavra composta de origem nominal com derivados do latim ou do grego mas sim de um composto por justaposição de palavras que devem manter a acentuação respectiva. A dúvida é: como se escreve o termo referido e porquê?
Obrigado pela atenção.
Deve dizer-se: «Mandei-o prender», ou «mandei prendê-lo»?
Muito obrigado.
É frequente ver-se escrito «não hesite em contactar-me» ou «não hesite em nos enviar», como este próprio site refere no seu cabeçalho.
Presumo, assim, que seja a forma correcta de escrever.
Contudo, não deixa de me causar estranheza, já que me parece que o em ficaria melhor se ali não estivesse.
Penso que se tratará mais de «não hesite fazer algo» — do que «não hesite em fazer algo».
Será, assim, [mais] correcto escrever «não hesite contactar-me»?
Os meus agradecimentos.
Eu «dava de barato» que "epistaxis" se escrevia assim, mais acento, menos acento. Agora, «as fontes» apresentam epistaxe e Ciberdúvidas não se manifesta. Como optar?
Obrigada.
Tenho uma dúvida relativamente à expressão «servir de/como exemplo»: é possível usar as duas preposições? Não sendo, podiam informar-me qual é a regência correcta?
Muitíssimo obrigada!
Diz-se «afluxo de pessoas», ou «fluxo de pessoas»?
Pode aplicar-se penugem quando se refere a seres humanos?
Diante do universo jurídico, percebi a aplicação de dois termos sinônimos: «carta de preposto» e «carta de preposição».
A primeira colocação me chamou atenção, uma vez que acredito estar incorreta. Vejo que a preposição de antes do substantivo preposto é inadequada. Para mim, seriam duas formas: «carta do preposto» ou «carta de preposição».
Gostaria de uma análise deste tema, se possível.
Gostaria de obter informações sobre as palavras comummente e connosco.
Pelo que sei e aprendi, a letra m só é usada antes das consoantes nos casos de serem p ou b. Se estou correcto, porque se escreve então comummente (comum + mente), e o m não passa a n e escreve-se "comunmente", como acontece com a palavra connosco (com + nosco), que, seguindo o critério da primeira, poderia ser "comnosco"?
Creio que, de qualquer das formas, as palavras teriam um fonema igual.
Agradeço resposta cuidada.
Obrigado.
Gostaria de saber se a frase seguinte está correcta: «As chamas, depressa, se alastraram.»
Obrigada pela ajuda.
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