Porque é que denominam de "lusofonia" escritas que de "phones" ou sons nada têm, sendo exclusivamente grafias?
Não se deveria escrever "lusografia"?
Penso que sim!
É um dos erros sistemáticos dos teóricos da "Língua Escrita" e digo assim porque não têm voz, com frequência de som, sua intensidade e duração cronológica do timbre vocálico que aparece escrito.
Grato por resposta.
É uma curiosidade acerca da formação das palavras. É possível a formação da segunda ("pretensiosidade") em função da primeira ("pretensão")? Eu e meus amigos (informalmente) gostamos de brincar com sufixos. É o caso de "tupiniquim", "tupiniquismo", "tupinicóide", "tupinicidade". Mas o caso acima levantou polêmica quanto ao uso. Aproveitando, onde eu poderia conseguir um bom material online acerca da utilização de prefixos e sufixos?
Desde já agradeço a atenção.
Leio num rótulo do recipiente de azeite da Cooperativa de Moura o seguinte: «Com origem e qualidade certificadas, a partir dos varietais cultivados nos solos...»
O que quer dizer varietais? Não encontro nos meus dicionários essa palavra. Agradeço esclarecimento. Muito obrigado.
Tenho uma dúvida relacionada à palavra custo. O certo é «Foram planejadas obras "a um determinado custo"», ou "com determinado custo"? E se também é certo grafar «ao custo de». A dificuldade está na colocação da preposição adequada.
Agradeço a atenção dispensada.
Grau do substantivo: Qual o aumentativo da palavra água?
Gostaria de saber o emprego correto da palavra custo-benefício de acordo com a nova gramática da língua portuguesa. Gostaria ainda de saber se está correto o emprego da palavra "vigido", ou seja, por exemplo: «... do prazo em que tenham vigido.»
Desejo agradecer esta possibilidade que a equipa e especialistas do Ciberdúvidas dão ao público e gostaria de solicitar ajuda relativamente ao adjectivo alienígena. Poderá ele ser concordado com o género e assumir a forma "alienígene"?
Fiz, há dias, a seguinte pergunta: «Como se pronuncia a palavra blister? Tem acento grave ou agudo?» Penso que a pergunta estará identificada pelo n.º 25 587 e foi respondida por Carlos Rocha.
Fiquei, porém, algo decepcionado com a resposta, que não correspondeu às minhas dúvidas.
Em primeiro lugar, argumenta-se que é uma palavra inglesa. Porém, como se argumenta na resposta, da vossa responsabilidade, à pergunta 15 205, «O “blister” é muito utilizado na indústria farmacêutica, para acondicionar os comprimidos, as drageias ou as cápsulas.» E não me recordo da sua utilização entre aspas, pelo que ela já está efectivamente a ser aportuguesada. Ou seja: a palavra é de uso frequente, mesmo que ainda não esteja no dicionário da academia, pelo que interessa saber pronunciá-la.
De seguida, argumenta-se com a pronúncia constante do Dicionário Houaiss, de origem brasileira. Ora, segundo sei, esse dicionário é muito conceituado, mas não terá uma tendência para a pronúncia brasileira? Que tantas vezes difere da portuguesa?
Por estas razões, reformulo a minha pergunta: caso a palavra blister já esteja (ou venha a ser) aportuguesada, como se pronunciaria? Não seria mais natural que tivesse acento tónico agudo, à imagem de clister, mister ou Almoster?
Gostaria apenas de fazer um pequeno esclarecimento respeitante à minha questão sobre a capital da Ucrânia, Quieve.
Na resposta dada por F. V. P. da Fonseca, refere-se que a forma ucraniana da sua capital também tem E. No entanto, é apenas a forma russa da cidade que tem E: "Kiev" ou "Kiyev" (Киев). Em ucraniano escreve-se "Kyyv" ou "Kyiv" (Київ). Será então legítima a forma "Quive"? E quanto a "Minsque" para a capital da Bielorrússia, normalmente grafada com a transliteração anglófona Minsk (de Мінск)?
Será que me podem ajudar? Queria saber o significado de "Eufrosínia". Não surge no dicionário, o contexto é a frase:
«... com excepção disto, que é o sentido obtuso; posso comentar tudo em Eufrosínia, com excepção da qualidade obtusa da sua face..."» (o excerto é de uma obra de Roland Barthes).
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