Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Ausse Saide Docente Cairo, Egito 1K

Qual é o mais correto nos seguintes exemplos?

a) trajado com um fato avermelhado.

b) trajado de um fato avermelhado.

Ausse Saide Docente Cairo, Egito 1K

Qual é o mais correto?

a) tinha um cabelo que lhe chegava aos seus ombros.

b) tinha um cabelo na altura dos seus ombros.

Ana Maria Celestino da Silva Docente Portugal 1K

Qual o significado da palavra mastragança?

Sarah Beatriz Servidora Pública Rio de Janeiro, Brasil 1K

Observem a frase:

«Não fazia coisa alguma SENÃO CRITICAR.»

A oração em caixa alta é uma adversativa? Se for, o senão não deveria estar virgulado?

Desde já agradeço a enorme atenção dos Senhores!

Marta Carreiro Jornalista Portugal, Portugal 1K

A minha dúvida prende-se com a escrita correta da palavra "músculo-invasivo", tendo em consideração o novo acordo ortográfico.

Já pesquisei em várias fontes e a forma mais consensual parece-me ser "músculo-invasivo", contudo, com o novo acordo, não deveria ficar "musculoinvasivo"? Ou "músculoinvasivo"? (se bem que esta última me parece menos provável).

Agradecia muito esclarecimento da parte de alguém que, de facto, consiga identificar a grafia correta desta palavra.

Guilherme Neves Estudante Chaves, Portugal 1K

É correto contrair a preposição de com palavras começadas por vogal? Em textos anteriores à reforma ortográfica de 1911, é comum ver contrações como "d'imaginação" ou "d'enthusiasmo".

Ainda são aceites nos dias de hoje?

Paulo Ribeiro Professor Aveiro, Portugal 6K

Com a locução coordenativa correlativa «tanto...como...» dá-se a próclise ou a ênclise do pronome?

Exemplos:

a) «Tanto ele como ela se mantiveram calados.»

b) «Tanto ele como ela mantiveram-se calados.»

Nesta situação, qual a frase correta?

Obrigado pela vossa colaboração.

Rafael Martins Curitiba, Brasil 1K

Notabiliza-se, dia após dia – especialmente, na esfera universitária de grande visibilidade –, a ascensão daquilo a que chamam "linguagem neutra": vê-se, ora hebdomadariamente, ora cotidianamente, publicações de universidades fazendo uso da linguagem dita neutra, sem mencionar as entidades políticas que, também, o fazem.

A meu humilde ver, o ver de alguém que prepara bebidas e que ama sua língua pátria; essa implementação – quase discricionária – que me tem sido apresentada, não só através da tela da televisão e do telefone celular; mas, também, através dos clientes que se sentam ao outro lado do balcão; possui – também – a aparência de uma medida que não traz, em seu imo, o intuito de ser uma linguagem não excludente, visto que seu uso se tem espalhado às custas de apelos morais de seus entusiastas: apelos estes que compungem aqueles que não aquiescem a seu uso.

Indago, portanto, aos senhores: a implementação da linguagem neutra é, realmente, necessária?

É o caminho natural– per viam naturalem – que se seguirá rumo à evolução de nossa língua? Ou é reflexo da deterioração do uso de nosso idioma, que passou por séculos de evolução até chegar à sua fisionomia atual em que a neutralidade se faz presente — ao menos no que concerne aos pronomes, e ao que meu saber me limita — na forma masculina.

Agradeço, de antemão aos senhores deste sítio pelo posicionamento seriíssimo com que têm atuado ante as mais diversas questões que lhes tem sido apresentadas.

Emília Maria Alves Farinha Professora Torre da Marinha, Portugal 10K

Como se diz?

«Senhores e senhoras»

ou

«Senhores»?

Maria Pessoa Estudante Lisboa, Portugal 3K

Como se deve grafar o termo «bem comum» ou «bem-comum»? Com ou sem hífen?

O dicionário Priberam inclui (talvez recentemente) uma entrada com o nome hifenizado («bem-comum»), advertindo que a definição da palavra estará disponível em breve.