Na frase «Ai de vocês, fariseus! Gostam de muitos cumprimentos em público», qual o significado da expressão «ai de vocês»?
Obrigado!
Gostaria de saber a pronúncia correta das palavras escopo e alopecia. Acredito que escopo se pronuncia com os dois ós fechados (ex: escôpô), estou certo? Já na palavra alopecia, acredito que a pronúncia seja com o ó fechado e com é aberto (ex: alôpécia), correto?
Agradeço a atenção!
Gostaria de saber se as abreviaturas A/C (ao cuidado de) e Att (à atenção de) devem ou não ser seguidas de dois-pontos («A/C Exmo. Senhor...», ou «A/C: Exmo. Senhor...»).
Obrigada.
Nesta manhã, a locutora de serviço no noticiário das 09.00h da Antena 1 dizia:
«O gelo que se dissolve na Antárctida...»
Não será mais correcto:
«O gelo que se funde na Antárctida...»?
Obrigado.
Gostaria de saber se existe o verbo perenizar.
Qual a forma correcta: «Acometido de ociosidade», ou «acometido por ociosidade»?
Os meus agradecimentos, desde já.
Gostaria de saber o que é uma expansão lexical.
Agradecia que, num primeiro momento, me confirmassem a correcção sintáctica das três frases seguintes no que diz respeito à concordância temporal:
1.ª) a — «Deveria haver pessoas que trabalhassem mais.», b — «Devia haver pessoas que trabalhassem mais.» [Penso que ambas as frases a) e b) estão correctas];
2.ª) «Deve haver pessoas que trabalhem mais.»
De seguida, pedir-lhes-ia, ainda, que dissessem se concordam com o facto de eu considerar a frase seguinte errada, nomeadamente no que se refere à forma verbal trabalhem (presente do modo conjuntivo):
3.ª) «Devia/deveria haver pessoas que trabalhem mais.»
E, finalmente, pedia que tecessem alguns comentários sobre a utilização dos tempos do conjuntivo nestas orações.
Muito obrigada pela gentileza!
Deve dizer-se «puxar dos galões», ou «puxar dos galardões»? Em termos de sentido, parecem-me ambos bem. Mas existe algum impedimento de usar qualquer um dos dois?
Muito obrigada!
Fiquei confusa quanto à vossa resposta acerca da pronúncia da palavra olfacto.
No dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, na página 2658 (2.º volume), edição de 2001 da Editorial Verbo, aparece olfacto com pronúncia do c. Em que ficamos?
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