Por gentileza, se for possível, gostaria de saber como são chamadas aquelas pessoas (americanas, europeias, e outras) que possuem condição financeira confortável, que por vezes fazem doações para causas humanitárias e outras nem tanto.
Obrigado!
Que regras existem para o uso das palavras ordenamento e ordenação, em particular no que se refere aos sacerdotes? Já vi ambas as expressões na imprensa escrita.
Movido por uma dúvida surgida num fórum, gostaria de saber qual é a pronúncia correta das palavras ventríloquo e ventriloquia. Sobre a primeira delas, consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa as pronúncias "quo" e "co", por outro lado, sobre a segunda, os dicionários Aurélio e Houaiss, anteriores ao Acordo Ortográfico, trazem a grafia ventriloquia, sem o trema, sugerindo, assim, a pronúncia sem o "u". Finalmente, foi-me dito que deve-se ler o "u" em todas as palavras que têm a base latina loquu-. Temos, então, um impasse. Como resolvê-lo?
Ouvi falar que há três tipos de vírgulas obrigatórias.
E que se soubermos essas excepções fica bem mais fácil entender a colocação das outras.
Será que vocês podem me explicar melhor?
Gostaria de saber qual a pronúncia correcta da palavra oremos (do verbo orar), utilizada frequentemente nas celebrações eucarísticas da igreja católica. Será correcto pronunciar [óremus], abrindo a vogal inicial, ou [ôremus]?
Obrigada pela atenção.
Se, como diz FVP Fonseca em A fonética de equino e equidistante, o -u de equino é para ler, porque o mesmo acontecia no seu étimo latino equinu, não se deverá dizer também "e-kwi-ta-ção", dado que o étimo é o mesmo (e ao contrário do que diz José Neves Henriques em Pronúncia de equitação)?
Agradecido pela atenção dispensada!
Sou uma estudante de Língua Portuguesa. Trabalho agora na minha tese final de mestrado (sobre as unidades fraseológicas) e tenho dúvida se a frase a seguir está correcta:
«No presente trabalho não estaremos atentos a mencionadas modificações, porque as modificações são muito comuns na jornalística e descrevê-las todas seria um trabalho exaustivíssimo para abordar aqui, facto que não nos parece assim tão importante e interessante em comparação com a investigação que pretendemos fazer.»
Dá para entender esta frase? Ou a colocação «exaustivíssimo para abordar aqui» seria melhor dizer por outras palavras?
Muito obrigada.
Ouço com alguma frequência usar o verbo costumar seguido de a em frases tais como «costumo a ir...», «costumo a fazer...», o que me leva a admitir que não se trata de um erro, no sentido exacto do termo, mas de uma forma também admissível, cuja origem desconheço.
Solicito o favor de me elucidarem sobre este assunto, agradecendo desde já.
Minha dúvida é a respeito da concordância nominal com sujeitos ligados por ou. As gramáticas explicam, mas somente quando se trata de concordância verbal. É correto dizer: «A classificação de propriedades industrial ou comercial», «O sistema circulatório ou o digestivo», «O sistema de educação ou de substituição» ou, ainda, «Os sistemas de educação ou substituição»? Como podem ver, utilizo as mesmas regras com sujeitos ligados por e (como as gramáticas não explicam, penso que, talvez, as regras são as mesmas). Vejo frases escritas de outras maneiras, por exemplo «A classificação de propriedade industrial ou comercial», que não interferem na compreensão, por isso penso que, talvez, as duas formas sejam possíveis (porém, uma pode ser mais formal, só não sei qual).
Desde já agradeço.
Olá!
Por gentileza, gostaria de saber em qual contexto devo utilizar as palavras abaixo:
Ressurreto e ressuscitado.
Como sei que devo utilizar uma ou outra?
Obrigada.
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